E eis que a velha e, ao que tudo indica, eterna rixa entre punks/anarquistas e skinheads/fascistas volta às manchetes da grande imprensa. A confusão, que resultou na morte de um e na internação em estado grave de outro, aconteceu durante o show da banda britânica Cock Sparrer no Carioca Club, em São Paulo. É tudo tão sem sentido que nem tenho muito a falar, só a lamentar. Deixo a tarefa inglória de tentar explicar este comportamento primata/territorialista para os especialistas de plantão (leia mais sobre o assunto aqui).
Agora suspeita-se que os punks procuram vingança, o que me lembra uma época em que uma garota de São Paulo, ligada ao movimento anarquista, apareceu por aqui. Ela dizia que estava dando um tempo até as coisas se acalmarem por lá, justamente por conta de uma outra confusão em que, desta vez, um "careca" havia sido morto por um punk. Pensei que fosse exagero, mas pouco tempo depois estive em São Paulo e, numa ida à galeria do rock num sábado pela manhã, me espantei com a quantidade seres com a cabeça raspada e trajados "no rigor da moda" (coturno, camiseta branca e calça com suspensórios). Fiquei até meio cabreiro de circular pela área e, sem querer, denunciar minha ascendencia nordestina ...
O fato me fez recordar também que aqui mesmo, em Aracaju, já houveram algumas movimentações embrionárias do tipo. Não prosperaram, felizmente. Lembro que nos anos 8o alguns indivíduos (4, 5 no máximo) costumavam circular com livros como "Holocausto, judeu ou alemão?", de S. E. Castam, debaixo do braço. Sumiram. Depois, só mais recentemente, há uns 3, 4 anos, me deparei novamente com seres do tipo. Foi num festival Hard Core na extinta boite Live: alguns carecas (2, se não me falha a memoria) estavam distibuindo o panfleto involuntariamente humorístico que reproduzo abaixo. Chegaram a fazer algum barulho, mas nada demais. sumiram de novo. Eu, pelo menos, nunca mais ouvi falar. Restou, como legado, apenas esta curiosa reportagem publicada no Jornal da Cidade da época:
Lutar pela pátria, conservar a família e amar a Deus. Conceitos que à primeira vista são importantes e inocentes, mas que por trás podem esconder uma ideologia baseada em preconceito e discriminação. A filosofia é de um grupo chamado Carecas do Brasil, uma facção menos radical da tribo skinhead, que já foi acusada de alguns crimes bárbaros contra homossexuais, negros, punks e judeus. O preocupante é que os Carecas do Brasil estão difundindo suas idéias em Aracaju, através de panfletos distribuídos em shows de rock e pela internet.
No panfleto assinado pela Frente Nacionalista de Sergipe, o grupo assume a identidade de Carecas do Brasil e diz também que é uma das diferentes facções dos skinheads. Argumentam que “nem todo skinhead é nazista” e que defendem o nacionalismo. “Temos orgulho do nosso país, do nosso povo e da nossa terra. Somos contra o racismo, o anarquismo, o comunismo e as drogas”. O informativo diz ainda que a imprensa é mentirosa e que a televisão criou uma imagem distorcida do grupo.
Mas para Tânia Magno, doutora em Ciências Sociais e professora da Universidade Federal de Sergipe, o movimento esconde outras facetas. “Eles não divulgaram no panfleto conceitos ruins. O problema é a maneira como agem diante deles, excluindo quem não pensa assim”, analisou. Ela lembra ainda que a ideologia dos skinheads é perigosa porque tem cunho nazifacista. “Claro que não vão assumir. Mas a agressividade, os gostos, as músicas e o jeito de se vestirem demonstram isso”, acrescentou. No desenho do panfleto o “careca” está de botas, acessório que compõe a indumentária dos skinheads. E o pior é que, geralmente, as botas têm uma ponteira de aço.
Através do e-mail divulgado no panfleto, que tem em sua composição as palavras odiados e orgulhosos, a reportagem do JORNAL DA CIDADE chegou ao perfil de um jovem no Orkut. O rapaz não se identifica diretamente como skinhead ou Carecas do Brasil, no entanto deixa algumas pistas. Tem outros amigos com fotos parecidas, mostrando uma tarja preta nos olhos e bandeiras do Brasil e dos respectivos estados, além de comunidades de bandas skinheads e recados como “seja bem vindo a mais forte família brasileira, oi!”. O oi! a que eles se referem não é um simples cumprimento e sim um estilo musical usado para difundir os conceitos do grupo. Mandamos e-mail solicitando uma entrevista, mas não houve resposta.
Jovens
Para a professora Tânia Magno, os jovens são alvo fácil de grupos como os skinheads. “É mais fácil influenciá-los porque o jovem precisa de uma identidade e, nesses grupos, eles são alguém, são valorizados. O jovem precisa disso numa sociedade onde o anonimato prevalece. No grupo eles têm força e chamam atenção”, opinou a professora. Ela acredita que isso também acontece por conta dos vácuos deixados pela sociedade, família e Estado, que não oferecem outras formas de ocupação do tempo do jovem. “É preciso que se pense nos motivos dessa atração. O que eles vêem nesses movimentos? Onde estão os pais que não sabem o que os filhos fazem?”, alertou.
Outra análise feita pela professora refere-se a falta de motivos para movimentos como o dos skinheads no Brasil. “A sociedade brasileira tem conseguido digerir as diferenças razoavelmente bem. O movimento não tem nada a ver com nossa realidade. É a importação de algo que não cabe aqui”, defendeu Tânia Magno. A boa notícia é que muitos jovens têm a consciência do que está nas entrelinhas das idéias difundidas pelos Carecas do Brasil. Um universitário de apenas 21 anos, que se intitula como ex-punk, disse que o movimento skinhead é “coisa de adolescente se firmando”. Para preservar a imagem dele o chamaremos de Marcelo.
“Eles não são muito fortes. É um modismo que chega e depois desaparece. Mas o grande problema é a falta de informação. Assumem um estereótipo sem estudar, sem saber o que estão defendendo”, criticou Marcelo. Ele começou a gostar e conhecer a cultura punk quando tinha 12 anos. Foi atraído pela música, pelas letras de protesto e pela filosofia do movimento. “A cultura punk me deu uma educação que pai, mãe e a escola não deram tão a fundo. Se hoje tenho um senso crítico mais aguçado, irreverente e desprovido de preconceitos, é graças ao movimento punk. Claro que existem os punks mais violentos, mas não podemos generalizar”, afirmou Marcelo.
Tânia lembra que cabe à própria sociedade aderir ou não à difusão de movimentos sociais como o dos skinheads. E que é necessário, também, dar aos jovens mais alternativas de lazer, cultura e esporte. “Cada um deve procurar uma forma de se firmar, mas não difundindo a violência e o preconceito. Fico triste quando um cara chega e diz que é neonazista. Deveria pensar em um mundo sem fronteiras, pensar em coisas mais saudáveis”, sugeriu Marcelo.
Músicas identificam tribos skinhead
Originalmente, o movimento skinhead surgiu na Inglaterra, em meados da década de 60, composto por brancos e negros imigrantes jamaicanos, que juntos freqüentavam clubes para ouvir música soul e ska (estilo de reggae), andavam em gangues e promoviam confrontos nos estádios de futebol. O movimento passou por diversas divisões no final dos anos 70 e surgiram outros estilos musicais, como o Oi!, ou street punk, que tem como característica abdicar da mídia e do sucesso. O fato é que hoje o estilo Oi! é usado por facções skinheads para disseminar a filosofia do grupo.
Uma das bandas que se autodenominam no Orkut como skinhead é a Bandeira de Combate. Criada em 1988, a banda assume que se identifica com o movimento nacionalista e a insatisfação com o cenário político brasileiro. “Desde sempre todos os integrantes participaram ativamente da cena skin e essa atitude colaborava ainda mais para obterem o respeito dos skinheads”, divulgaram os integrantes na apresentação do Orkut. No entanto, as letras contradizem as idéias aparentemente inocentes do movimento skinhead e das bandas que o divulgam.
Na internet é possível encontrar várias letras da banda Bandeira de Combate. Na música que leva o mesmo nome da banda, eles dizem: “vim do subúrbio para agitar / amar meu país e por ele lutar / eu gosto de sexo, cerveja e brigas / lutar já faz parte do meu dia-a-dia / já não temo o inimigo / já não temo a mais nada / temos poder / somos a carecada”. Na letra de “Atitude” eles confirmam mais uma vez a participação no movimento skin. “Fale-me dos skinheads da Europa que eu lhe mostrarei que somos tão fortes quanto eles / temos um movimento cheio de vitórias / que somos unidos, fortes e conscientes”. Será?
Skinheads ressurgem
Não é a primeira vez que o movimento skinhead age em Aracaju. Na década de 90, quando houve um boom de bandas de heavy metal, havia também as tribos dos punks e skinheads, que freqüentemente entravam em conflito por conta das diferentes ideologias. Voltando um pouco mais no tempo, no final da década de 70 surgiu na capital o movimento Tradição, Família e Propriedade (TFP), organização de cunho católico que exaltava o conservadorismo, era anticomunista e destacava a figura de Nossa Senhora.
O jornalista e vocalista da banda Warlord, George Washington, conta que entre 1990 e 1995 havia um movimento forte de skinheads no bairro Industrial, que perseguia os metaleiros e punks. “Naquela época houve uma efervescência grande de novas bandas de heavy metal, principalmente no bairro Grageru. No Santo Antônio e bairro Industrial eram mais fortes os movimentos punks e skinheads. O ponto de encontro das turmas era na praça Tobias Barreto.
Cada grupo ocupava um parte do quadrante. Só os skinheads que não apareciam. Chegavam de supetão, também nos shows de rock, já baixando a bota”, lembrou George.
Os skinheads daquela época, segundo George, tinham tendências à agressividade e concepções nazifacistas. “E nós éramos veementemente contra. Apesar de se considerarem nacionalistas, sempre foram fascistas. Eram contra os nordestinos, diziam que eram a desgraça do Brasil. Mas foram os nordestinos que construíram São Paulo. Isso nos motivava a cair mesmo no braço com eles”, revelou o jornalista. Para George, movimentos como o dos Carecas do Brasil chegam a ter adeptos, mas “não vingam” em Sergipe.
A professora Tânia Magno lembra que o movimento TFP chegou a fazer passeatas em Aracaju, no entanto foi banido da capital pela própria sociedade.
Texto: Janaína Cruz
Fonte: Jornal da Cidade
14/09/2008
Skinhead é skinhead e facista é facista. A subcultura não tem nada ligado a política. Cada um tem sua idéia e se deixa levar se quiser... De qualquer forma, tem que se ter muito cuidado quando abordar temas desta forma, principalmente quando se levam em conta atitudes irracionais como as apresentadas por essas gangues malucas paulistas.
ResponderExcluirA subcultura,desde a sua origem,de nada tem haver com extremismos,seja ele de direita(O qual costumamos associá-los),ou de esquerda.Não estou aqui para dá "receita de bolo",como costumam fazer os sociólogos.O que estou querendo dizer é que,de uma vez por todas,temos que tirar nossos dedos dos ouvidos e começarmos a escutar o outro lado da História.Cada estado é um estado,e ninguém quer ter São Paulo como "modelo" a ser seguido.
ResponderExcluirCada um têm sua percepção frente às situações. A mídia, realmente, sempre aborda e transmite percepções ruins sobre Skinhead. Se forem pesquisarem e estudarem a fundo todo o histórico dessa subcultura todos irão perceber que não é bem assim.
ResponderExcluirPortanto, não se deve generalizar os atos e sim buscar a verdadeira essência.
Um jornalista que se preze não divulga qualquer merda por aí!
aqui em sergipe complicando . mas por vias macros bala em nazista
ResponderExcluiralan
felizmente ja estou saindo ufs . dps vejo se coloco algo mais elaborado . tenho que estudar pra me livrar logo dessa universidade
Carecas do Brasil não é facista! E outra, parem de demonizar os skinheads, os punks não esses santinhos tambem nao viu...
ResponderExcluirAracaju sem PSTU e outros partidos pseudocomunistas seria ótimo, eles querem legalizar tudo inclusive as drogas, e se vem alguem impedir isso já é taxado de facista
Longa vida ao integralismo e ao conservadorismo! Anauê!.
E se eu lhe disser que os Carecas do Brasil vão voltar para Aracaju?!
ResponderExcluirhehe, aguardem... Oi! Oi!
Já que não são fascistas, é de se supor que vão expor suas idéias de forma civilizada e não violenta, então sejam bem vindos.
ResponderExcluirTudo bem, estou meio sem tempo mas vou falar resumidamente:
ExcluirOs skinheads nacionalistas ou carecas oi! são um grupo nacionalista que prega o conservadorismo, o amor à patria e à familia. Nós lutamos em caso de legítima defesa, e somos contra a liberação das drogas, contra o racismo, ideologias autoritárias e alienadas de esquerda como nazismo, comunismo, anarquismo e marxismo. Somos contra as políticas de casamento gay e outras, não por ódio mas por motivos religiosos e tradicionais(nosso direito de expressão).
O que buscamos é um país forte, unido e consciente de tua grandeza, e não podemos deixar essa burguesia comunista desmoralizar o povo brasileiro com "esmolas", a saber, como cotas raciais(apharteid ou segregação), bolsa-familia e outras medidas fracassadas que gera somente votos ao partido no poder.
Não somos facistas, somos nacionalistas, não concordamos com essa de esquerda e direita, entretanto estamos mais próximos dessa última.
Muito menos somos nazistas ou racistas, pois nós acreditamos que nosso povo é formado a partir da miscigenação de culturas distintas e gloriosas e devemos tomar parte dessse fato histórico e nos orgulhar disso.
Bom, isso é o básico, desculpe se tiver sido mal entendido em algo, acho que debate é o melhor caminho.
Burguesia comunista? Nazismo de esquerda? O que seria a direita, então? Confuso ...
ExcluirA resposta é simples, direita política não existe no país! O PSDB é social- democracia, que é o mesmo que marxismo, já outros partidos que possam parecer de direita na verdade são fisiológicos e não ideológicos.
ResponderExcluirA burguesia ou as elites brasileiras são comunistas, basta ver o grande número de marxistas nas universidades e que o pensamento do sistema sempre beneficia ideias esquerdistas.
Quanto ao nazismo, o nome na verdade é nacional- socialismo, o que quer dizer que são uma vertente extremista de esquerda,e existem várias semelhanças entre a URSS e o 3 Reich, por exemplo veja: http://hiranizando.blogspot.com.br/2013/04/historia-da-uniao-sovietica.html
O que estou tentando dizer é que essa situação política brasileira na qual ela é orfã de partidos de direita é ruim para a democracia pois não há mudanças claras nas propostas de cada partido, uma opção seria a refundação do partido ARENA, mas claro, adaptada para um contexto de Estado democrático de direito:http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/11/jovens-estudantes-tentam-refundar-partido-simbolo-da-ditadura-militar.html
Bom, é isso e complementando sobre o movimento skinhead, vale ressaltar que ele surgiu da união entre oparários ingleses e imigrantes jamaicanos(cultura afro), o que revela que os "skinhead nazista" são uma piada.
Anauê- Açao integralista brasileira, Galo forte vingador!
O PSDB nasceu como um partido Social Democrata, mas foi se diluindo com o passar do tempo e as alianças pragmáticas que o empurraram para a DIREITA. Hoje é o principal representante da DIREITA no Brasil. Algo parecido aconteceu com o PT, que nasceu como um partido socialista mas com uma proposta diferenciada, de procurar evitar os vícios autoritários da esquerda "tradicional", notadamente os partidos comunistas e sua herança stalinista. Também foi se diluindo com o passar do tempo e, apesar de nunca ter sido um partido francamente revolucionário, no sentido "clássico" do termo - do assalto ao poder - foi se tornando mais e mais reformista. Hoje, eu diria que é o que mais se aproxima de um partido REALMENTE social democrata no Brasil, no sentido de buscar reformas socializantes sem rompimentos revolucionários radicais. Se DIZER socialista qualquer um se diz. O papel aceita tudo. O Partido nazista tinha o nome "socialista" em sua denominação, mas nunca existiu nada mais distante do socialismo do que o nazismo. Na verdade o nazismo foi um movimento de extrema direita nascido no seio da grande depressão da década de 30 causada pelo "crash" da Bolsa de 1929 e pelas consequencias da primeira grande guerra mundial, daí ter tido solo fertil para germinar especialmente na Alemanha, a grande derrotada - muito embora a semente autoritária estivesse espalhada por todo o mundo, da Russia, com Salin, ao Brasil, com o "Estado Novo" de Vargas. Tinha uma retórica anti-capitalista apenas porque foi gestado no seio da classe média, sempre assustada com a possibilidade de se tornar proletária - daí o feroz anticomunismo - e ressentida com a burguesia, classe à qual gostaria de ascender. Para capitanear esse ressentimento Hitler usou esta retorica pretensamente anticapitalista e pseudo "socialista" por um viés nacionalista. Mas o governo de Hitler, OBVIAMENTE, não teve absolutamente NADA de socialista. Muito pelo contrário, os grandes conglomerados industriais e corporativos da Alemanha propseraram sob o seu regime. O ódio foi catalisado exclusivamente contra os judeus, usados como bode expiatório.
ResponderExcluirBurguesia "comunista", isso absolutamente não existe, é um contrasenso total. Um delírio. Os interesses de classe da burguesia são totalmente opostos aos do comunismo. Pode haver, claro, indivíduos burgueses que comunguem do ideal comunista. Um grande exemplo é Engels, que era um industrial, um burguês, mas foi também, ao lado de Marx, um dos maiores teóricos do comunismo.
Ou seja, não concordo com ABSOLUTAMENTE NADA de sua visão de mundo.
Mas acho justo que você as tenha e possa expô-las livremente.
Burguesia comunista existe sim, não no sentido de buscar uma ditadura do proletariado mas no sentido de dominar as classes sociais baixas através de medidas afirmativas de interesse questionável.
ResponderExcluirO vídeo daquele site que tinha postado aqui revela que o comunismo tem muito haver com o nazismo, ou seja os extremos se encontram.A única diferença abrupta entre o modelo marxista de sociedade para o modelo hitlerista é somente a economia e algumas diferenças residuais, mas as minorias ao longo da história sempre sofreram com os expurgos de regimes comunistas, exemplo: genocídio dos russos contra tártaros, cazaques, armênios e ucranianos, e a perseguição cubana aos homossexuais, entre outros.
E outra coisa, assim como existe o crime de apologia ao nazismo, também deveria existir um de apologia ao marxismo, que é simplesmente o grupo político que mais matou na história, foram 3 milhões nos Gulags(holocausto russo), 8 milhões de ucranianos mortos de fome forçada, e um número de 2 milhões em expurgos e perseguições políticas e religiosas.Na China foram 20 milhões de mortos, em Cuba não há dados certos mas o que se sabe é que há perseguições a homossexuais e opositores políticos.
Ou seja, os planos do "bondoso" Karl Marx de uma ditadura do proletariado se concretizaram como ele esperava, e sua ideologia pervesa que trouxe caos e destruição ao mundo deveria ser banida assim como sua prima socialista nazi.
Com uma ideologia que prega uma ditadura, não é de espanto que os militares e o povo estejam sempre em alerta quanto a um possível golpe de Estado, e na minha opinião a época em que foi feito justiça foi durante o regime militar, onde eles passaram a ser considerados os criminosos que eram. Nossa presidenta Dilma por exemplo, fazia parte de um grupo terrorista comunista que explodia carros bomba nas ruas, sequestrava políticos e que jamais buscou o diálogo ou se contentou em não ceifar mais vidas.
Quanto a direita política no Brasil, pois bem, segundo a autodeclaração dos partidos, o PP é o mais a direita, e sabe que chapa eles apoiam? O PT! Isso mesmo, é "direita" mas apoia partido marxista, que espécie de democracia partidária é essa?
O melhor seria criar um partido de direita mesmo, as melhores seriam ARENA e os Integralistas, e não adianta dizer que são antidemocráticos, por que se for assim os partidos comunistas deveriam ser os 1 nesse quesito de repúdio à democracia.
Ntoriamente vejo que existe um certo preconceito quanto à direita política, entretanto a história do Brasil mostra que o governo de Vargas, e a ditadura militar(que elevou o IDH) foram os mais competentes nas reformas sociais, e que não precisamos de medidas afirmativas para engordar os votos do PT.
Se os cotistas são competentes nas universidades, pois bem, isso é ótimo, mas e a educação pública de qualidade? O governo vai deixar de lado simplesmente por que os cotistas tão indo bem sem educação fundamental digna? Isso é um absurdo!
Outra coisa, a visão conservadora de mundo não é ruim, vemso que na Holanda já se legalizou quase tudo: Drogas, prostituição, casamento gay, agora eles estão buscando legalizar a pedofilia e a zoofilia!! Realmente não há limites para esses revolucionários liberais, toda a estrutura social deve ser quebrada, tudo o que o homem moldou atraves de centenas de anos deve ser destruído simplesmente por que é "reacionário".Um dia chegaremos na Holanda, um país rico e civilizado que ignorou as tradições benéficas e que hoje tem uma das mais altas taxas de suicídio no mundo... belo progresso, a lá Che Guevara.
Entenda uma coisa, os anarquistas erram ao buscar a liberdade total, isso só gera o caos, a liberdade existe, pois cada um pode escolher quebrar as regras da sociedade(Jean-Paul Sartre) mas tem que responder pelos seus atos.A liberdade pros psicopatas não poderia ser aceita, nem a dos estrupadores, e outros, por que a liberdade indivudual poderá privar o crescimento moral de uma sociedade como um todo, é necessário pensar no coletivo.
Penso em um dia eu chegar na política e me afirmar como sendo um pensador de direita, uma perspectiva política estigmatizada pelo senso comum do sistema, na qual a maioria das pessoas nos taxam de facistas e nazistas antes mesmo de expormos nossas ideias, ainda bem que vocês desse blog são sensatos e não privam nossa liberdade, obrigado!
ResponderExcluirContudo, pesquisem mais sobre questões que muitas vezes não são postas pela mídia como os benefícios dos regimes conservadores no Brasil, tal como Vargas e outros, e também sobre os crimes cometidos pelos marxistas em seus regimes ditatoriais ao longo da história, lembrem-se que o sistema põe as "verdades" de acordo com seus interesses, por isso é sempre bom ir a fundo em qualquer assunto, e daí tirar suas próprias conclusões, se vocês puderem me mostrar algo de bom sobre o comunismo quem sabe eu não mudo de ideia... mas acho bem difícil pois pesquiso muito sobre esse tema e tenho conceitos bem firmados quanto a essa questão.
Só mais uma pergunta, esse blog é sobre o que mesmo?
Tá serto ...
ResponderExcluirACESSEM: carecasoise.blogspot.com-----------CARECAS DO BRASIL SERGIPE!!!
ResponderExcluirVi lá no Blog que tem um post prometendo "exterminar" os punks - alguns deles meus amigos pessoais, diga-se de passagem. Muito democráticos e tolerantes, realmente, vocês carecas ...
ResponderExcluirLá no blog dos Carecas do Brasil-SE não tem nehum post dizendo p exterminar punk seu otário!!
ExcluirSe quer mentir minta direito.
http://carecasoise.blogspot.com.br/2014/01/lixo-anarcopunk-de-sergipe.html
ExcluirE onde tu ta vendo que ta escrito que vamos exterminar punks???
ExcluirTa fumando uma é cara?!
"Mas os Carecas tão aqui para acabar com essa escória Punk!" - A primeira vez que eu li, li "exterminar". Ou eu li errado ou vc mudou o texto. Mas pra mim a frase acima dá no mesmo.
ExcluirEu, de minha parte, não quero acabar com vocês, carecas nacionalistas amantes de Deus, da Pátria e da familia. Quero que vocês evoluam e mudem esse tipo de pensamento equivocado que só levou a grandes merdas no mundo - o nazismo, inclusive. Mas mesmo que vocês não mudem, não quero acabar com vocês, acho sinceramente que vocês têm o direito de existir. Só espero que seu movimento não cresça e permaneça irrelevante no conjunto da sociedade, para o bem de todos e felicidade geral da nação.
ExcluirVocê leu errado.
ExcluirQuando digo "acabar" é enfraquecer sua ideologia e outrta coisa, nazismo? quem disse que meus pensamentos levaram ao nazismo? os seus pensamentos marxistas é que levaram a tiranias comunistas de Stalin a Fidel Castro, de guerrilhas a atentados terroristas!
Quer ditadura do proletariado? Voce defende o anarquismo terrorista de Bakunin? Aqui no meu Brasil não! Va buessas merdas em outro lugar!
Socialismo seja nacional ou internacional é o mesmo lixo opressor!!
Anauê!
Infelizmente conheço um dos indivíduos que estavam espalhando esse panfleto nojento no show do mukeka di rato. Inclusive esses mesmos indivíduos resolveram "tretar" comigo em um evento aqui da cidade "Aracaju". Eles questionavam porque eu estava usando a camisa de uma banda chamada "Doom" no qual estava estampada a capa do disco "policial bastard" o fato é que os tais carecas estavam tão sedentos por uma briga ou coisa assim que se quer pararam pra analisar a temática que a camisa abordava. Simplesmente pelo fato de a camisa ter um suástica desenhada eles me acusavam de ser racista e queriam que eu tirasse a camisa a qualquer custo, eu simplesmente recusei tirar a camisa e evitar a briga mesmo estando em um um grupo muito maior do que o deles.
ResponderExcluirCara se vc tava com uma camisa de suastika vc quer o que??
ExcluirQue os cara nao suspeitem de um vatapower??
Os caras não foram capazes de interpretar uma figura que dirá um ideologia política.
ResponderExcluirSomente briga de gangues. Sempre. Que tal praticar política de verdade, pra variar?
ResponderExcluirA politica do brasil é o seguinte: A esquerda ta no poder, a burguesia é marxista, e eles taxam de "facistas" TODOS os que se prestam como Direitistas..Ah va buscar teu mensalao cara...
ExcluirPor que vocês carecas não mostram a cara?
ResponderExcluirPorque VOCE não mostra a tua?!
ExcluirEsses carecas são uns merda mesmo.
ResponderExcluirSeus carecas filha da puta já fizemos vcs sumirem e vamos fazer de novo seus bosta.
ResponderExcluirVoce é um fila da puta burro! Fez sumir foi? kkkkkkkkkkkkk
ExcluirTu sai correndo quando ve carecas do brasil seu punk de internet
Se quiser encrenca pode vim, ta zoando nao quer nada com a vida entao se fudeo. Fica na tua que é melhor, blz viadinho?
O mais engraçado é que eu tentei ter uma conversa civilizada, mas ai começaram os ataques... Pode ver que a priori eu somente expus minhas ideias mas chegou alguma "revoltadinha" e chegou xingando e mentindo, se quiser veja o historico dos posts, mas veja logo antes que apaguem e digam que estou mentindo.
ResponderExcluirNada será apagado, pode ter certeza disso.
ExcluirObrigado, quanto aquele post sobre os anarcopunk de sergipe você entendeu errado, o texto não foi editado, o "acabar" na verdade é posto no sentido de enfraquecer o movimento punk e não promover massacre e essas coisas.
ExcluirInclusive tem no blog carecasoise.blogspot.com um post falando deste blog e dizendo obrigado por nos dar a oportunidade de esclarecer nossas ideias. Se você ou alguem nao concorda tudo bem, mas chamar a gente de "merda" e "carecas fila da puta" aí ja é passar dos limites e gastar a paciência.
Mas isso foi caso isolado, quanto ao blog tem varios posts que eu curti outros que não mas no geral é um bom blog este.
Ok então. Que o combate fique no campo das idéias, sempre. Nem sempre é possivel, tenho consciência disso, mas é o ideal, a meu ver.
ExcluirOk, postei no blog do CBSE considerações sobre teu blog, foi uma critica positiva se quiser pode ir lá ver: http://carecasoise.blogspot.com.br/2014/01/sobre-o-blog-o-programa-de-rock.html
ExcluirOutra coisa, afinal o que é programa de rock? é só um blog ou tem participação na midia?
ResponderExcluirTá tudo explicado ali do lado, meu jovem: Quem sou eu
Excluirprograma de rock
Aracaju, Sergipe, Brazil
o programa de rock é produzido e apresentado por Adelvan Kenobi e vai ao ar todo sábado a partir das 19:00H em Aracaju pela 104,9 FM, a rádio pública de Sergipe. Na internet, ouça ao vivo em www.aperipe.com.br - O programa de rock é uma produção independente, voluntária e sem fins lucrativos, amarras estéticas ou comerciais. Existe no radio desde 30 de março de 2007. Foi pensado, produzido e apresentado, em seus dois primeiros anos no ar, por Fabio Snoozer e Adelvan Kenobi. Atualmente é pilotado apenas por Adelvan - com inestimáveis colaborações dos ouvintes. Tornou-se referencia para os amantes do rock and roll em todas as suas manifestações no estado de Sergipe. Sua seleção musical abrange os aspectos mais amplos possíveis, buscando levar à sua audiência não apenas as novas tendências, mas também relembrar clássicos do passado, resgatar musicas e bandas de qualidade que por um motivo ou outro ficaram esquecidas ou relegadas a guetos e garagens, bem como trazer ao dial a riquíssima produção independente de Sergipe, do Brasil e do mundo.
Ok, so uma duvida, se o programa de rock é uma produção independente porque voces apoiam o marxismo?
ExcluirEu apoio o que eu quiser. Tenho independência pra isso.
ExcluirOk, eu olhei de novo essa reportagem... cara como o Jornal da Cidade fazer uma reportagem tao tendenciosa como essa? O jornalista só faltou se assumir punk, parece que os bonzinhos da historia sao eles, pela mor, que midia porca essa.
ExcluirNão fale OK, nacionalista, isso é gíria americana.
ResponderExcluirANAUÊ PRA VOCÊ.
Sou nacionalista, não xenófobo. Existem brasileiros vergonhosos assim como qualquer um de outro povo.
ExcluirBoa resposta. Fico feliz em saber.
ExcluirComo anarquista noto que os comentários referentes a vcs se deram através de insultos e estes não levam a nada. Cada um segue o que quer. Ok, Patriota?
ResponderExcluirPorém, saiba que nem todo punk é anarquista e nem todo anarquista é punk. Digo isso porque sou apenas anarquista, mas não sou punk, e tb tanto o movimento punk quanto o próprio movimento anarquista é repleto de vertentes.
Outra coisa. No próprio movimento skinhead tb existem vertentes e como aqueles skins que se autodeclaram sharps e rashs. Ou seja, aqueles que combatem o racismo, facismo e que são Skins-Anarquistas. Coisa não muito comum no Brasil, mas no continente europeu.
Outra. O BLACK BLOC não é composto, somente, por anarquistas, mas tb por nacionalistas. Ou seja, de pessoas que estão insatisfeitas com o STATUS QUO. Isso mostra que nós anarquistas e não punks, somos toleráveis com relação à ideologia de cada um (MENOS O FASCISMO, CLARO). No mais. o BLACK BLOC é uma tática de guerrilha urbana e não um grupo anarquista.
Vcs chamam todos os anarquistas de punks e como eu dissera antes, nem todo anarquista é punk e vice e versa.
Vcs tb afirmam que todos os anarquistas e punks usam drogas e dividem suas mulheres o que tb não é verdade. Isso é algo de cada indivíduo e não um seguimento dos dois movimentos (MOVIMENTO PUNK, MOVIMENTO ANARQUISTA). Isso é a liberdade de cada indivíduo e o que é chamado "AMOR LIVRE", o "FICAR" de hj em dia.
Então de forma amistosa sugiro a vc procurar saber um pouco mais. No entanto, considere a minha posição como a de quem está procurando fazer vcs se informarem melhor, já que em um dos textos de vcs afirmam isso: ESTUDAR.
Punks e anarquistas tem concepçoes e estilos de vida bastante semelhantes, as diferenças são praticamente irrisórias.
ResponderExcluirTudo bem, apesar de ter estudado muito esses temas creio que ja tenho opiniao solida sobre isso e não mudarei meu modo de ver o mundo.
Cara, como voce se diz anarquista? voce nao disse que era comunista?
Ou voce apoia uma tirania ditatorial marxista também?
Generalizar é tão fácil e tão bárbaro. Os tempos hj são de evolução humana e não de regressão. Outra. Eu não estou procurando mudar a sua forma de pensar. Quer ser nacionalista, seja. É a sua opinião.
ExcluirA única semelhança entre o punk e o anarquismo está no anarcopunk e não nas demais vertentes que vão dos niilistas, rawpunks, entre outras vertentes.
Qto a forma de repressão ditatorial isso se assemelha mais ao seu movimento integralista, já que ele é uma versão do Facismo italiano na versão brasileira. Vcs são homofóbicos. Isso é lamentável. Não significa dizer que pelo fato de eu ser hétero eu tenha de tb ser homofóbico. Lutar contra a homofobia não é preciso ser gay ou lésbica, mas ter uma consciência humana.
E em momento algum na colocação acima eu disse ser marxista. Respeito-os, mas nem por isso defendo como ideologia minha, o Marxismo. Seja coerente ao teclar.
Repressão ditatorial é marxista por natureza, Karl Marx era louco por revoluçoes sangrentas que possibilitassem a ditadura comunista, exemplo disso é que TODOS os paises que seguiram o marxismo acabaram seguindo a fase tirânica comunista e como sempre matou mais que qualquer outra forma de governo da historia!!
ResponderExcluirIntegralismo e nem eu somos homofobicos, respeitamos a todos mas uma coisa é respeitar e outra é aceitar como o melhor caminho para uma sociedade e para eles próprios.
O facismo de Mussolini matou muito menos que as ditaduras comunistas, mesmo assim lhe garanto que o integralismo não apresenta semelhanças profundas com o facismo, é claro que nem tudo do facismo é ruim, pois ideias como combate ao marxismo, nacionalismo e valorização dos jovens perante a mim é algo bom, contudo aos exessos e violencia sem motivo isso não acho sensato.
Longa vida à Marcha da Familia com Deus pela Liberdade!
ResponderExcluirComunismo de "titio" Stalin, Fidel Castro e Dilma Terrorista nunca mais! Gulags? Intolerancia religiosa? Aborto? Casamento gay? Anarquia e Black Bolcs? Nao aqui no MEU Brasil!!
Esse programa e a Aperipe nao esta a serviço do povo, esta a serviço dos comunistas e de seus planos de instaurar Ditadura do Proletariado, destruindo minha Patria. Os Carecas do Brasil de Sergipe vao ser a Resistencia pela liberdade caso os vermerlhinos menstruados.do PSTU e afins tomem o poder.
E se os heroicos militares impedirem novamente esses marxistas de impor uma tirania genocida que é o socialismo e jogarem essa horda de devassos na cadeia e no DOI CODI, o povo brasileiro de bons valores e nacionalista deverao fazer no minimo uma estátua em cada centro urbano como fidelidade a quem busca justiça e uniao nesse pais.
Ei galerinha do PSTU lambe cu, continuem a pagar aos pobres coitados dos Black Bostas a matar gente e destruir tudo... é melhor porque quando os militares chegarem ao poder a memoria da gente ainda vai estar lúcida e convicta que só uma puniçao SEVERA e DOLOROSA podera pagar pelo que voces fizeram ao meu Brasil.
" O Brasil so sera livre quando o ultimo maçon for enforcado nas tripas do ultimo comunista".
Vai encarar os Soldados da Patria? Os filhos dos guerreiros Tupi?
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte,
Meu canto de morte,
Guerreiros ouvi,
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci.
Anauê!
Chega de cotas raciais, aqui é naçao mestiça nao tem cabimento existir orgulho afro, branco, amarelo e outros, a unica coisa de que devemos nos orgulhar é de sermos brasileiros e mestiços.
Um negro aqui tem tantos ancestrais europeus, assim como um branco tem ancestrais africanos que sofreram.com a escravidao, essa raivinha dos negros contra brancos é sem fundamento pois todos somos afro, euro e indio descendentes.
Carecas do Brasil Sergipe
Frente Integralista Brasileira- nucleo de Sergipe
UNKDOS CONTRA O COMUNISMO!! CCC
COMANDO DE CAÇA AOS COMUNISTAS
Eita, que ele ficou empolgado com a marchinha na qual nem Deus nem as familias compareceram ...
ResponderExcluirMas me diga uma coisa, não tinham maçons na marcha em sp? Caras, vocês são muito confusos, só rindo mesmo ...
ResponderExcluirOlha aí a foto dos maçns na marcha - e olha que eles foram inclusive aceitos no carro de som estilo "caveirão", e discursaram, rs - http://www.vice.com/pt_br/read/eles-nao-sao-brasileiros-marcha-militar-com-deus-22032014/148934
ResponderExcluirEsses maçons sao uns vermes em nada tem haver com os cristaos nacionalistas, basta ver o que o grande Gustavo Barroso integralista fala a respeito deles.
ResponderExcluirApenas querem se infiltrar achando que alguem daqui vai ajudar eles, mas o interessante e que eles vetam a entrada de integralistas e patriotas em suas lojas e aceitam os social democratas e comunistas.
A maçonaria somente quer se infiltrar mas o que e deles esta guardado...
Anauê!!
Cheio de ameaças, você, heim ...
ResponderExcluirMostrar seu nome, dar a cara a tapa, que é bom, nada. Ameaças protegidas pelo anonimato ...
ResponderExcluirAh sim claro fiz ameaças ne? Agora dizer que vai tirar grupos do poder do sistema e ameaça? Kkkkkkkkk
ExcluirCara nao bvo me expor num blog lixo como esse, e alem disso nao e recomendavel ate porque voce e um marxista e vai espalhar mentiras ou baboseiras como sempre. Igual a esse texto sem fundamento algum e imparcial dessa Janaina Cruz, um jornalista que se preze jamais vai escrever uma bosta de reportagem como essa...
Digo isso porque sou universitario e nao escuto o sistema e nem esses professores de esquerda que tem aqui, eu tdnho opiniao propria p acabar com esse complo comunista-maçon-sionista!!
Pelo bem do Brasil,
Anaue!!
Carecas do Brasil Sergipe
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirEu só quero agradecer aos integralistas, nacionalistas, fascistas, cristãos conservadores, boneheads, "bolsonaristas", "olavetes" e demais trupes que engrossaram a "gigantesca" mobilização da Marcha Sem Família E Sem Deus Pela Estupidez. Muito obrigado! Graças a vocês foram produzidas reportagens e videos absolutamente cômicos e eu passei o fim de semana inteiro gargalhando muito.
ResponderExcluirSim GIGANTESCA 700 MIL!!!
ResponderExcluirVa se fuder seu viado, parece John Lenon com prisao de.ventre kkkkkkkk
Voce nao tem Deus e nem familia ninguem quer saber de uma porra do PSTU e nem nessas cagada em que voce congrega.
A sua tuma e de quem? Clodovil, Stalin, Fidel Castro, o lider da coreia do norte, aquela putona da Vera Lucia, Dilma Terrorista... Tudo de bem ne?! Kkkkkkkkk
No mais, recomendo tu enfiar uma rola na sua boca e ficar calado p parar de falar merda e destruir o Brasil de quem quer mudanças e.nacionalismo autentico!!
ANAUE!!
Tõ falando, a menina ficou animada com a marchinha. Tá que tá, rs
ResponderExcluirTome no teu cu seu veado! Eu ja ouvi esse lixo de.programa tu e o apresentador com uma voz mistura de Popis do Chaves com um boiolao desengonçado kkkkkk
ResponderExcluirFica calado ae e tire esse post mentiroso do carai, essa janaina cruz merece umas palmada na bunda!
Ou seu carequinha. Vc não passa de um guri revoltado, vá estudar e ler, e tome cuidado com que Vc tcl as coisas a rua é diferente da internet na rua o bicho pega
ResponderExcluirNa rua a bixa pega ne?
ResponderExcluirMaluco eu tou louco pra vê Vc na rua vê se Vc é macho mesmo.
ResponderExcluirPode vim, só nao va pagar de santo quando a midia comunista fizer entrevista ctg no hospital kkkkkkk
ResponderExcluirCarecas do Brasil- assim nasçemos, assim morreremos!!
E acho bom levar as ferramenta e seus amigos baitola p apanhar no minimo com dignidade, pq se nao se preparar vai sair humilhado to avisando. Ainda tens chance de ficar calado e deixar de propagar mentiras como a que tem nessa reportagem de cu.
Anauê!! O bater de nossas botas no chao faz tremer qualquer verme!!
Vc só é valente na frente de um computador quero ver atitude na rua, marque o local seu mané.
ResponderExcluirhttp://inacreditavel.com.br/wp/a-verdade-sobre-o-31-de-marco-de-1964/
ResponderExcluirQuero ver o que os comunistazinhos podem falar disso...
Nem a pau que eu vou ler um texto de um torturador escroto que deveria era estar mofando na cadeia.
ResponderExcluirTorturou os pais na frente dos filhos e hoje vive tranquilo, em liberdade.
ResponderExcluirGostou da manchete estilo Notícias Populares? É que eu realmente queria que você soubesse a história de César e Maria Amélia Teles. Era um jovem casal, vinte e poucos anos, e já com dois filhos, Janaína e Edson. Eram os anos mais difíceis da ditadura militar, que enfrentavam. César era integrante do Partido Comunista Brasileiro. Cuidava da gráfica clandestina do partido. O casal foi preso. Os dois foram torturados. Na frente das crianças, que tinham quatro e cinco anos. Maria Amélia ouviu: "seus filhos também estão sendo torturados. A esta hora, sua Janaína já está no caixãozinho."
Mentira. Mais uma crueldade. O líder da tortura foi o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Vive livre e tranquilo. Foi beneficiado pela Lei da Anistia. A família Teles processa Ustra. O Tribunal de Justiça de São Paulo adiou ontem o recurso de Ustra contra sua sentença, na qual foi reconhecido como torturador. A decisão é inédita e importante. Responsabiliza um militar por sua ações durante a ditadura. Não adianta mais só dizer que estava seguindo ordens, enfrentando os terroristas, ou que a Lei da Anistia tudo apagou.
O que quer a família Teles, indenização? Nem um centavo. Só a responsabilização civil de Ustra. Punição pelo que fez o comandante do Doi-Codi em São Paulo, onde morreram mais de quarenta pessoas em decorrência de torturas. "Ninguém propôs a lei da anistia para anistiar os torturadores, só o Supremo Tribunal Federal resolveu achar isso. A lei tem que ser interpretada corretamente", disse César, hoje com 67 anos, ao Valor Econômico.
Ustra tinha tudo para sair na boa. Ainda tem, mas ficou mais difícil. O advogado dos Teles, que virou o jogo ontem, é Fábio Konder Comparato, um dos mais eminentes juristas brasileiros. "O Tribunal de Justiça não pode se recusar a reconhecer a responsabilidade civil do mais notório torturador da ditadura".
Viro a página do jornal. Durante o não-depoimento de Carlinhos Cachoeira na CPI que tem seu nome, seu advogado, Márcio Thomaz Bastos, recebe elogios de parlamentares de partidos vários. Todo bandido tem direito à melhor defesa que puder pagar, sei - mas mesmo se o dinheiro veio do crime e dos cofres públicos? Mais ainda. Estamos no Brasil. O sorriso irônico de Cachoeira ecoando no de Bastos diz mais do que sou capaz.
Tenho pouca fé na Comissão da Verdade e menos ainda no Judiciário brasileiro, para não falar do Executivo, Legislativo, e mesmo do Quarto Poder. O que significa dizer: tenho pouca fé nos brasileiros. Sabemos onde vivem os monstros. Do passado e presente. Se permanecem impunes e atuantes, é por nossa impotência institucional, nossa decisão coletiva, minha vergonha.
Mas alguns de nós, tantos anos atrás, decidiram ser César e Maria Amélia, e outros Ustra. E, hoje, uns escolhem ser Márcio Thomaz Bastos e, outros, Fábio Konder Comparato.
por André Forastieri
no Blog dele
"Sabemos onde vivem os monstros" - Muito triste ver uma pessoa jovem com idéias tão distorcidas e antiquadas, como parece ser seu caso, "patriota".
ResponderExcluirAh coitadinho do comunista... realmente que dó!!
ResponderExcluirO lugar desses comunistas é na cadeia, esse torturado explodia bomba na rua e praticava atos terroristas junto com a Dilma.
Fora que queriam instaurar a Ditadura Comunista no Brasil e os militares nos salvaram!!
E voce acha que se.os comnistas tomassem o poder eles iam fazer o que com os opositores? Passar a mao na cabeça e perdoar?? Kkkk
Tenho pena é dos povos que sofreram e ainda sofrem os exterminios e massacres da Ditadura do Proletariado, que matou mais que o NAZISMO.
Esse comunista mereceu pois defende uma ideologia satanica e de.merda, ele apanhou em memoria dos ucranianos, nortecoreanos e cubanos que morrem e morreram nas maos dos vermelhos. E se quem estivesse no poder fosse os comunistas, a coisa seria contra a gente, quem tiver no poder que aproveite p acabar com o inimigo, infelizmente é assim que o mundo é!
Bem feito, volta CCC militares no Poder, melhor, Integralistas no poder!
Em memoria dos mortos em Gulags, Holomodor, expurgos e paredon! Tribunal de Nuremberg para os comunistas ja!! Crime de apologia ao nazismo e comunismo tambem!!
Anauê! Ai dos comunistas no auge do Imperio Integralista!
Qual for a forma de tortura e de onde parta ela, seja, do socialismo autoritário que é diferente de comunismo pois, como o nome já diz, comunismo é viver em comunidade de forma igualitaria e a gestão é feita através de confederações. A tortura é um mal que tem que ser acabado isso não é ser humano é ser um monstro e quem defende ela é um completo idiota.
ResponderExcluirO imbecil que justificar a barbárie com a desculpa de evitar outra barbárie ...
ResponderExcluir"patriota", você é um fascista escroto apologista da violência. Foda-se, esqueça meus blogs, vá escrever suas merdas nos seus blogs de merda. Não vou deletar o que já está escrito pq defendo a máxima de que devemos defendere o direito das pessoas falarem o que quiserem, mesmo não concordando com nada do que eles dizem, mas aqui, chega. Está implantada a Ditadura do Proletariado no Blog do programa de rock ...
É difícil traduzir a expressão inglesa self-righteousness. Expressa a profunda convicção de uma pessoa de que domina os outros da altura da sua elevada postura ética. Em geral leva a comportamentos estreitamente moralistas e intolerantes. E frequentemente vemos atos violentos justificados com fins altamente morais. Não há barbárie que não se proteja com argumentos de elevada nobreza. Sentimento que permite soltar as rédeas do ódio, aquele sentimento agradável de odiar com boas razões. A Marcha da Família com Deus pela Liberdade representou um marco histórico da hipocrisia na defesa de privilégios. Vêm mais marchas por aí, a hipocrisia tem pernas longas. As invasões de países se dão em geral para proteger as populações indefesas, as ditaduras para salvar a democracia, os ataques sexuais são feitos da altura moral de quem usa os buraquinhos como se deve.
ResponderExcluirJonathan Haidt, no seu livro The Righteous Mind, que traduziremos aqui por “a mente moralizante”, para distinguir da pessoa meramente “moral”, parte de um problema relativamente simples: como a sociedade americana se divide, de maneira razoavelmente equilibrada, em democratas e republicanos, cada um acreditando piamente ocupar a esfera superior na batalha ética, e considerando o adversário como hipócrita, mentiroso — enfim, desprovido de qualquer sentimento de moralidade? O imoral é o outro. E no entanto, de cada lado há pessoas inteligentes, sensíveis, por vezes brilhantes – mas profundamente divididas. Em nome da ética, o ódio impera.
O tema, evidentemente, não é novo. Um dos livros de maior influência, até hoje, nos Estados Unidos, é O Dilema Americano, de Gunnar Myrdal, dos anos1940, que lhe valeu o prêmio Nobel. É uma das análises mais finas não dos Estados Unidos, mas do bom americano médio, e de como cabem na mesma cabeça a atitude compenetrada no serviço religioso da sua cidade, a profunda convicção da importância da liberdade e dos direitos humanos, e práticas como a perseguição dos negros? O livro é muito inteligente, e correto. Myrdal adverte que desautoriza qualquer uso da sua análise para um antiamericanismo barato. O objetivo dele não é defender ou atacar, é entender. Mas conclui que “o problema negro”, nos Estados Unidos, “é um problema dos brancos”. A análise, naturalmente, poderia ser estendida para muito além da mente americana.
O campo de trabalho de Haidt é a disciplina chamada psicologia moral, moral psychology. Estuda justamente como se articulam, em termos psicológicos, as construções dos nossos valores, e em particular os valores que podemos qualificar de políticos. Com que base real passamos a achar que o que fazemos é moralmente certo, ou correto? Através de quê mecanismos o que era razão se transforma em mera racionalização de emoções subjacentes?
Há as leis, naturalmente, mas estas definem o que é legal, e frequentemente as leis foram elaboradas por quem as manipula, tornando legal o que é moralmente indefensável. Os paraísos fiscais permitem às corporações pagar poucos impostos, o que não é viável para a pequena empresa. Não é ilegal declarar a sua sede no paraíso fiscal, e evitar assim de pagar impostos no país onde a empresa funciona, enquanto os seus empregados naturalmente pagam os impostos normalmente, inclusive porque são deduzidos na folha de pagamento. Mas basta ser legal para ser ético?
Edward Snowden, aos revelar a amplitude da invasão da privacidade e do uso invasivo das tecnologias de rastreamento da NSA, cometeu um ato ilegal, do ponto de vista da justiça americana (ainda que com controvérsias), mas o fez, com risco próprio, por razões éticas. Os que lutavam contra a escravidão eram presos e condenados. Mandela pagou 30 anos da sua vida por combater um regime legal, mas medieval. Os republicanos qualificam Snowden de traidor, como a Máfia considera traidor quem não se solidariza com o grupo, ainda que seja para cometer crimes. A ética pode ser muito elástica.
Há um referencial confiável, um valor absoluto? Durkheim escreveu que “é moral tudo que é fonte de solidariedade, tudo que leva o homem a regular as suas ações por algo mais do que o seu próprio egoísmo”. Haidt busca “os mecanismos que contribuem para suprimir ou regular o auto-interesse e tornam as sociedades cooperativas.” (270) Paulo Freire, que era um homem simples, mas não simplório, resumia a questão, dizendo que queria “uma sociedade menos malvada”. Com que mecanismos psicológicos grupos sociais conseguem justificar em termos éticos o que claramente traz danos aos outros, e vantagens para elas? Chamemos isto de racionalizações, coisa que Haidt chama de raciocínio motivado (motivated reasoning).(159)
ResponderExcluirHaidt entra no coração das racionalizações. A visão é de que buscamos mais parecer bons do que ser bons. “Mentimos, trapaceamos e dobramos regras éticas frequentemente, quando achamos que podemos sair impunes; e então usamos o nosso raciocínio moral para gerir as nossas reputações e justificar-nos junto aos outros. Acreditamos no nosso raciocínio a posteriori tão profundamente que terminamos moralisticamente (self-righteously) convencidos da nossa própria virtude”. Somos tão bons nisto, que conseguimos enganar até a nós mesmos. (190, xv)
A visão geral de Haidt é que o raciocínio serve essencialmente para justificar o que já foi decidido por outros mecanismos, intuitivos: “É o primeiro princípio: as intuições chegam em primeiro lugar, o raciocínio estratégico em segundo” (xiv). O que resulta é um raciocínio de confirmação, não de análise e compreensão: “Que chance existe que as pessoas pensem de mente aberta, de forma exploratória, quando o auto-interesse, a identidade social e fortes emoções as fazem querer ou até necessitar chegar a uma conclusão preordenada?” (81)
Provavelmente o maior interesse do livro de Haidt, é que nos permite entender um pouco melhor este nosso poço escuro de ódios e identificações políticas, ao detalhar, baseado em pesquisas, a diversidade das motivações. Ele trabalha com uma “matriz moral” de seis eixos, que estão por trás das nossas atitudes de solidariedade ou de indignação, de aprovação ou de ódio.
O primeiro é o “cuidar” (care), que nos faz evitar causar danos aos outros, querer reduzir sofrimentos. Está dentro de todos nós. Ao ver um cachorrinho ser maltratado, ficamos indignados, ainda que não gostemos de cachorro. É um motor poderoso, que exige, inclusive, que as pessoas que massacram ou torturam outras precisem “desumanizar” a sua vítima, transformá-la em objeto fictício: É um terrorista, um comunista, um marginal, um gay, uma puta, qualquer coisa que a rebaixe do status de pessoa, permitindo o tratamento desumano. O garotão de classe média que ateia fogo ao mendigo se sente, inclusive, mais “pessoa”. Está “acima”. O mendigo não é pessoa, é mendigo. Vai trabalhar, vagabundo.
A liberdade (liberty) constitui outro vetor de valores, com o correspondente repúdio à opressão. Naturalmente, para muitos, a liberdade significa também a liberdade de oprimir, mas para isto precisam aqui também reduzir a dimensão humana de quem oprimem. Os doutores do direito canônico resolveram assim o dilema de se defender a liberdade de ter e de caçar escravos: o negro não teria alma. Os vietnamitas foram massacrados para proteger o seu direito à liberdade. Assim, todo valor precisa criar as suas hipocrisias para ser violentado. Foi em nome da liberdade que nos Estados Unidos e aqui no Brasil repelimos a limitação das armas de fogo pessoais, ainda que se saiba que os donos são as primeiras vítimas. E no entanto, reconhecemos sim a aspiração à liberdade como um valor fundamental, que orienta as nossas opções éticas.
Um terceiro vetor de valores está no que consideramos de tratamento justo, ou não desigual. Em inglês, o conceito utilizado, fairness, fica mais claro. Milhões de brasileiros ficam indignados em cada fim de semana, quando o árbitro dá um cartão amarelo por uma falta, e não dá o mesmo cartão em falta semelhante do outro time. Se o cartão foi merecido ou não, é até secundário, gera indignação o tratamento desigual. Critério ético perfeitamente válido, e têm razão milhões que veem como escandaloso o tratamento desigual na justiça, que ostenta no seu símbolo a balança, a imparcialidade. O sentimento é muito enraizado. Pesquisa com macacos mostram que se um macaco recebe uma comida mais gostosa, os outros que receberam a mesma comida de que sempre gostaram recusam-se a comer.
ResponderExcluirUm quarto vetor é o da lealdade (loyalty) que nos faz buscar adotar os valores do nosso grupo, considerando traidor quem não os adota. Muito utilizado nas forças armadas, o esprit de corps, faz com que por exemplo militares jurem com toda tranquilidade que os seus colegas não torturaram, ou não estupraram, porque se sentem leais aos seus companheiros, esta lealdade superando inclusive a consideração ética sobre o crime cometido. Gera inclusive um agradável sentimento de pertencimento heroico ao grupo. Um filme famoso, com Al Pacino, Perfume de Mulher, é centrado neste tema: um jovem universitário que constatou uma pequena bandidagem dos seus colegas, recusa-se a denunciá-los, ainda que o ameacem de prejudicar o seu futuro universitário. O sofrimento dele permeia todo o filme, justamente porque é um rapaz profundamente ético.
Um quinto conjunto de valores está centrado na autoridade (authority) que nos faz considerar ético o que os líderes decidem, e chamar de subversivos os que se rebelam. Esta identificação a priori com a autoridade é profundamente escorregadia, em particular porque nos permite fazer qualquer coisa com a justificativa que estávamos cumprindo ordens. Aqui, o maravilhoso texto de Hannah Arendt nos ajuda muito, pois nos permite entender que não se trata apenas de criminalizar quem se esconde atrás do argumento de autoridade, trata-se de aprofundar como funciona a banalização do mal, e o tipo de ódio que muita gente tem contra quem os priva do que consideram ódio legítimo.[2] Vá dizer a pessoas de direita que o julgamento do STF foi preconceituoso: ficam apopléticos, estamos privando-os do gosto do seu ódio, ainda que só cego não veja as distorções — mas enxergá-las exige o uso da razão, a capacidade de contestação objetiva. Há uma experiência muito conhecida, com estudantes universitários, chamados a dar choques elétricos a pessoas desconhecidas, a pedido de funcionários com batas de médico, que justificavam que se trata de uma experiência científica. A maioria dos estudantes não se fez de rogada.
O último vetor de justificativas éticas levantado por Haidt é o da santidade, (sanctity) ligada a valores sagrados como tradições ou razões religiosas, que nos fazem condenar ao fogo do inferno quem não acredita em outras visões de mundo (297). Aqui temos um prato cheio. Uma leitura básica é o famoso manual de instruções da inquisição, que ensinava, por exemplo, que as mulheres suspeitas de bruxaria ou de serem possuídas deviam ser torturadas nuas, pois as fragiliza, e de costas, pois as expressões de dor e de desespero causados pela tortura — obra naturalmente do próprio demônio — podiam ser tão fortes a ponto amolecer o inquisidor. Tudo em nome de Jesus, da caridade, do amor ao próximo. As mutilações de meninas, a quem se corta (sem anestesia) os lábios externos da vagina (clisteroctomia), atingem milhões de crianças. Estamos no século 21.
Ao comparar as visões em inúmeras entrevistas de pessoas no espectro político completo, da esquerda até os mais conservadores, Haidt constata que há uma graduação muito clara relativamente a quais elementos da matriz se dá mais importância. Assim, a esquerda dá muito mais importância aos três primeiros eixos, ligados a não fazer dano, não machucar, a reduzir o sofrimento e assegurar o cuidado; à luta contra a opressão e pela liberdade; e às regras limpas do jogo, com igualdade de tratamento, a chamada justiça social. Inversamente, a direita dá menos valor aos primeiro, e concentra as suas visões na lealdade de grupo (veja-se a Ku Klux Klan por exemplo), à autoridade e a correspondente obediência, e ao respeito de valores considerados sagrados no sentido em boa parte religioso, onde muitas vezes o sagrado mistura o político e o religioso, como no Gott mit Uns dos nazistas, acompanhado do símbolo da swastika. O fato de milhões ficarem fanatizados, num país que não poderia ser considerado de baixo nível educacional, é significativo. Não se trata de educação, e sim de instituições, de cultura política.
ResponderExcluirA conclusão interessante de Haidt, que é um confesso liberal, no sentido americano, portanto correspondente ao que seria um progressista entre nós, é que a direita usa argumentos e sentimentos que calam fundo nas pessoas, pois mais fortemente ancoradas nas emoções, nos sentimentos de grupo, coesão, bandeira, religiosidade, autoridade e obediência. São mensagens que ecoam mais fortemente no emocional do que no raciocínio, e que em particular permitem dar uma aparência de legitimidade ética ao ódio. A direita americana, por exemplo, sempre agitou um demônio – externo naturalmente – para justificar tudo e qualquer coisa: Foram utilizados Khadafi, Saddam Hussein, Osama Bin Laden, até Fidel Castro, e hoje o terrorismo em geral. No Brasil temos o ótimo exemplo da revista Veja, que vive de agitar ódio contra demônios que explicariam todos os males. Funciona. Mas não resolve nada.
Explicar o drama de pessoas que passam fome (harm) e as estatísticas de mortalidade infantil apela muito mais para o raciocínio, que não tem o mesmo efeito mobilizador do que os argumentos que atingem o fundo emocional. Apelar para o emocional, inclusive quando se utiliza os primeiros eixos que são mais característicos da esquerda – por exemplo nos movimentos anti-aborto – dá à direita vantagens de um discurso simplificado e que pega mais no fígado do que na razão, como por exemplo a bandeira dos marajás do Collor, ou da vassourinha de Jânio Quadros.
Haidt busca um mundo mais equilibrado. Não desaparecerão as motivações mais valorizadas na direita. Mas o essencial do livro é que nos faz entender melhor as raízes emocionais da razão, a facilidade com a qual se constroem pseudo-razões e fanatismos. Ajuda-nos, por exemplo, a entender como se constrói uma campanha contra a presença de médicos cubanos em regiões onde médicos nossos não querem ir, projeto inatacável do ponto de vista humanista. Inúmeras razões são apresentadas, mal encobrindo um ódio ideológico que é a verdadeira razão. O ódio, como fenômeno de massas, é contagioso. Explicar racionalmente um projeto é muito menos contagiante.
Haidt se preocupa em particular com o poder que simplesmente não tem contas morais a prestar, o universo das grandes corporações. “Se o passado serve para nos iluminar, as corporações crescerão para se tornarem cada vez mais poderosas com a sua evolução, e elas mudam os sistemas legais e políticos nos países onde se instalam para gerar um ambiente mais favorável. A única força que resta na Terra para enfrentar as maiores corporações são os governos nacionais, alguns dos quais ainda mantêm o poder de cobrar impostos, regular, e dividir as corporações em segmentos menores quando se tornam demasiado poderosas”. (297) Vem-nos à lembrança a frase de Milton Friedman, da escola de Chicago, de que as empresas, como as paredes, não têm sentimentos morais. Ou a visão proclamada em Wall Street: Greed is Good, a ganância é boa. Parece que uma parte do universo escapa a qualquer ética. O filme O Lobo de Wall Street vem naturalmente à memória. O personagem real da história deu entrevistas dizendo que o filme não exagerou nada. Chega o denominador comum que assegura a absolvição por atacado: todos fazem, não fizemos nada que toda Wall Street não faça.
ResponderExcluirAqui a dimensão é outra, pois se trata da diluição das responsabilidades nas instituições. Joseph Stiglitz, ex-economista chefe do Banco Mundial, “Nobel” de Economia, e insuspeito de esquerdismo, resumia a questão em pronunciamento na ONU sobre direitos humanos e corporações: “Mas infelizmente, a ação coletiva que é central nas corporações mina (undermines) a responsabilidade individual. Tem sido repetidamente notado como nenhum dos que estavam encarregados dos grandes bancos que empurraram a economia mundial à borda da ruína foi responsabilizado (held accountable) pelos seus malfeitos. Como pode ser que ninguém seja responsável? Especialmente quando houve malfeitos (misdeeds) da magnitude dos que ocorreram nos anos recentes?” Quando somos uma massa, em que todos fazem mais o menos o mesmo, o que pode ser linchamento de um rapaz na favela, ou massacres numa guerra, mas muito mais prosaicamente numa gigantesca corporação onde tudo se dilui, a ética se torna tão diluída que desaparece.
Ninguém gosta de se achar pouco ético. E nossas defesas são fortes. Não posso deixar de citar aqui o texto genial de John Stuart Mill, de 1861, escrevendo sobre a sujeição das mulheres na Grâ Bretanha da época, quando eram reduzidas a palhacinhas decorativas e proibidas de qualquer participação adulta na sociedade e na construção dos seus destinos. Ao ver a dificuldade de penetrar na mente preconceituosa, Mill escreve: “”Enquanto uma opinião estiver solidamente enraizada nos sentimentos (feelings), ela ganha mais do que perde estabilidade quando encontra um peso preponderante de argumentos contra ela. Pois se ela tivesse sido construída como resultado de uma argumentação, a refutação do argumento poderia abalar a solidez da convicção; mas quando repousa apenas em sentimentos, quanto pior ela se encontra em termos de argumentos, mais persuadidos ficam os seus defensores de que o que sentem deve ter uma fundamentação mais profunda, que os argumentos não atingem; e enquanto o sentimento persiste, estará sempre trazendo novas barreiras de argumentação para consertar qualquer brecha feita ao velho.”
A mensagem de Haidt não é de passar a mão na cabeça da esquerda ou da direita, e sim de sugerir que tentemos entender melhor como se geram os agrupamentos políticos, as identificações com determinadas bandeiras. os eventuais fanatismos, e as formas primárias como dividimos a sociedade em bons e maus. O maniqueísmo é perigoso. Quando vemos que os mesmos homens podem ser autores de atos abomináveis e heroicos, o que interessa mesmo é construir instituições que permitam que se valorize as nossas dimensões mais positivas. Nas palavras de Haidt, criar “os contextos e sistemas sociais que permitam às pessoas pensar e agir bem.”
O texto acima é de Ladislau Dowbor, economista, professor da PUC-SP e consultor de várias agências das Nações Unidas. Os seus trabalhos estão disponíveis online (Creative Commons), na página http://dowbor.org . Contato Ladislau@dowbor.org
ResponderExcluirQue otimo texto senhor Stalin, muito bom mesmo...
ResponderExcluirIsso ai sexo livre, drogas pra todo mundo!
Que se foda minha familia e a familia de todo mundo o que importa é viver o agora, eu sou o fodao racional do seculo XXI a nova belle epoque!
Vamos la mulheres! Quem disse que e p vcs usarem roupas? Andem nuas pela rua! Aproveito a minha bronha diaria...
Nada de comer carne, isso é cruel! Na natureza os animais sao predados de forma zelosa, com o amor do leao para com a zebra...
Seus reacionarios! Sou ateu graças a Deus, chegara o dia em que seremos todos ateus, o espirito que se foda, materialismo total!
Voces burgueses mataram milhares em suas ditaduras e fascismos sujos, eu, e meu comunismo, nao matamos ninguem na historia...
Nao existe certo ou errado, afinal tudo é relativo! Mas so sei que os "conservadores" estao errados! Porque? Nao sei, mas sei que estao porque eu penso, eu leio Marx todo dia e meus pensamentos sao os certos!
Seus fascistas covardes, espancaram um estrupador na rua!
Isso ai black blocs, aquele militar mereceu apanhar mesmo, viva la anarquia!
As mulheres tem direito ao corpo! Viva o aborto! O feto ou embriao é parte viva da mulher e nao outro ser, e mesmo que fosse que se foda, eu sou anarquista de Bakhunin, cada um faz a merda que quiser!
Se eu ver uma igreja eu chego la e faço cerimonia do desbatismo, ou ate mesmo tranzo com minha namorada na frente de la e ai dos padres ou pastor ladrao burgues que me tirar de la!
Gatulio Vargas, Napoleao, Mussolini, Plinio Salgado, ate mesmo Hitler nao acabaram com a miseria em.seus paises, todos tinham carencias sociais durante seu governo, sou mais Cuba e coreia do norte e seu paredon! Longa vida a Democracia Popular de Stalin!
Agora entendi Adelvan,obrigado!
ResponderExcluirEu realmente nem ligava pra as carencias sociais, ate porque a falencia de uma naçao é algo estritamente economico ne?
Nao importa se a naçao for etica, moralizante, etc etc
Tudo besteira e coisa desnecessaria, vamos fazer o presente sem se preocupar com o amanha!!
# Voce queria que eu fosse assim, mas nao sou. Eu quero o fim da.pobreza, mas este problema nao é somente economico, tem outro. Fatores tambem! E acredite, é mais dificil por uma naçao no caminho espiritual e moral certo do que somente acabar com as desigualdades.
Ate economias liberalistas burguesas acabaram com a.miseria! Mas conseguiram acabar com outros problemas de outras ordens? Nao!
Eu quero um crescimento integral p minha naçao!
Tambem estou cansado de ficar tagarelando aqui, mas no futuro veremos quem vai ganhar a revoluçao!
Voce pode estar achando eu um fascista ou sei la o que, isso nao é ofensa. Sou contra a visao de mundo tua e a desse sistema, que querendo ou nao, pensa igual a voce, bastar ver as imoralidades que aparece nas midias...
Quero acabar com a pobreza? Claro! Tenho muitos defeitos, mas 2 qualidades me sao insuperaveis: Idealismo e lealdade. Fiz um voto secreto a Deus para me guiar ao povo brasileiro. Estou casado com a Patria. Nada vai.me parar! Sofri muito nesta porra, e mesmo vendo as cagada do povo ainda os perdoo. A culpa nao é deles. É minha por ainda nao os ter convocado para o integralismo, uma doutrina completa, totalista.
Voce acha que eu e meus companheiros do Sigma querem chamar o povo as nossas fileiras pela força? Nao, queremos que tenham consciencia da grandeza do que propomos, e nao tardara, em alguns anos, talvez decadas VOCE, sim, voce meu caro estara marchando vitorioso conosco, brandando a gloria e a honra da nossa Patria no porvir. A EMOÇAO, A FÉ, O AUTOSACRIFICIO E A LEALDADE sao a essencia do ser humano. Que tal ser humano? Que tal parar de buscar as incertezas matematicas e buscar o quinhao do impossivel?
Anauê!
Representante da FIB-SE
http://ask.fm/integralismo32
ResponderExcluirSe quiser pergunte ou so leia as respostas la, pelo menos pra entender e.nao ficar buscando de artigos de marxista.
"Está completamente claro para mim agora que ele, como é provado por sua formação cranial e seu nariz, descende de negros do Egito (supondo-se que sua mãe ou avó não tenha cruzado com um negro). Agora esta união de Judaísmo e Germanismo com uma substância negra básica deve produzir um produto peculiar. A impertinência do camarada é também própria de Crioulo"
ResponderExcluirEsta carta racista, escrita por Marx a Engels em 30 de julho de 1862, é talvez a mais célebre e reveladora de todas. Nela, se referindo ao líder socialista Ferdinand Lassale.
Fonte: MARX, Karl, apud WHEEN, Francis. Karl Marx. Trad. de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 58
Se Karl Marx não fosse judeu talvez os nacional-SOCIALISTAS fariam "Heil Marx" no 3 Reich. Shuashuashua comunismo fail, quero ver teu desdobro!!
Não podemos encerrar o presente artigo sem abordar, ainda que sucintamente, a questão do racismo de Marx, bem como sua defesa do colonialismo europeu e estadunidense do Norte, produto da visão profundamente eurocêntrica do poeta fracassado de Trier.
ResponderExcluirA 15 de fevereiro de 1849, Marx publicou, na Neue Rheinische Zeitung, um artigo defendendo a agressão imperialista dos Estados Unidos da América contra o México, enaltecendo os estadunidenses do Norte como representantes da civilização e do progresso e atacando Bakunin, defensor dos mexicanos, por seu sentimento humanitarista. Acentuando o dinamismo da nação da bandeira das treze listras, Marx sustentou que não constituíra nenhum desastre o fato de "a bela Califórnia" haver sido "arrancada das mãos dos preguiçosos mexicanos". "A independência de alguns californianos pode sofrer com isso, a justiça e outros princípios morais podem ser feridos – mas isto conta, diante de tais realidades que são o domínio da história universal?", se indagava o amoral criador do marxismo [40].
Em 25 de junho de 1853, em célebre artigo publicado no New York Daily Tribune, Marx, dentro da visão eurocêntrica que lhe era tão peculiar, atacou virulentamente a cultura, a religião e a estrutura social da Índia, considerada um exemplo sólido daquilo a que denominava "despotismo oriental". O artigo, que trata a rica e profunda civilização indiana como bárbara e selvagem, contém o elogio do colonialismo britânico, "instrumento inconsciente da história" ao provocar a "revolução" que, segundo ele, fizera ruir o edifício da sociedade indiana [41]. Não é necessário dizer que tal juízo estava totalmente equivocado, já que o edifício da sociedade indiana ainda está de pé e a maior parte dos indianos permanece fiel às origens, cultuando os Deuses e cumprindo os deveres inerentes à sua casta de acordo com o Código de Manu.
Em outro artigo publicado no New York Daily Tribune, este a 8 de agosto do mesmo ano, Marx afirmou que a Índia não tinha História. "O que chamamos história não é senão a crônica de invasores sucessivos que fundaram impérios na base dessa sociedade imutável e não resistente". É o Ocidente, para o místico ateu e burguês de Trier, quem deve introduzir a História na Índia [42].
Ao contrário do que sustentam diversos inocentes úteis, Marx, que chegou a gastar parte substancial da herança que recebeu do pai armando trabalhadores belgas [27], sempre foi um apologista da violência. No Manifesto Comunista, sustentou que os objetivos dos comunistas "só podem ser alcançados pela derrubada violenta de toda a ordem social existente" [28]. No ano seguinte, dirigindo-se ao governo prussiano, disse: "Nós somos impiedosos e não pedimos clemência de vocês. Quando a nossa vez chegar, não disfarçaremos o nosso terrorismo". Em 1850, o Plano de Ação que distribuiu na Alemanha igualmente encorajava o emprego da violência: "Longe de nos opormos aos assim chamados excessos, aqueles exemplos de vingança popular contra indivíduos odiados ou edifícios públicos que adquiriram odiosas memórias, nós devemos não apenas perdoar tais exemplos, mas ainda dar a eles a nossa ajuda" [29]. Mais tarde, em O Capital, defendeu que "a violência é a parteira de toda velha sociedade que está prenhe de uma nova" [30].
ResponderExcluirNa luta contra os adversários políticos, Marx sempre seguiu o princípio maquiavélico segundo o qual os fins justificariam os meios. Impossibilitado de destruir o prestígio de Bakunin, cuja influência sobre os trabalhadores temia e invejava profundamente, o pensador socialista, com o intuito de desmoralizar publicamente o adversário, acusou, na Neue Rheinische Zeitung (Nova Gazeta Renana), o líder anarquista russo de ser um agente secreto da polícia tsarista, dando como fonte documentação que segundo ele estaria em mãos da escritora Amandine Aurore Lucile Dupin, mais conhecida pelo pseudônimo de George Sand. Ao tomar conhecimento da calúnia contra Bakunin, George Sand, indignada, exigiu de Marx imediata retratação e este se justificou afirmando que assim procedia "para defender o movimento socialista dos governos capitalistas" [31].
Com efeito, podemos afirmar, com Paul Johnson, que toda e qualquer coisa que aconteceu na União Soviética sob o regime de Stálin já estava prefigurada quase cem anos antes no comportamento de Marx [32]. Afirmamos, aliás, que a única diferença existente entre o "Guia Genial dos Povos" e o místico ateu de Trier reside no fato de que o primeiro chegou ao poder, se transformando no Tsar ou Cã Vermelho, ao passo que seu mestre jamais chegou sequer perto disso. E a mesma comparação poderíamos fazer entre Marx e Mao Zedong, o "Grande Timoneiro" da "Revolução" (anti)Chinesa, o Imperador Vermelho que fuzilou milhões na "Revolução" (anti)Cultural e matou ainda mais de fome durante o "Grande salto para a frente", que deveria ter se chamado "Grande salto para trás".
Fonte: http://integralismo.org.br/?cont=781&ox=17
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAdelvan, o real ressurgimento do movimento aqui em Sergipe tem nome: JUVENTUDE CONSERVADORA DE SERGIPE!
ResponderExcluirProcura no Facebook, procura nossa página e verifica nosso movimento, nossas ações por Sergipe, pela família tradicional, pela honra e pelos bons costumes.
Nunca, exatamente NUNCA descemos a porrada em ninguém. Já confrontamos militantes do PSTU, Levante Popular da Juventude, mas só ideológicamente, e colocamos para correr todos, sem precisar dar tapa ou ao menos gritar.
No 7 de Setembro fizemos uma ação e fomos bem aceitos na Barão de Maruim. E assim avançamos!
Te vi certa vez na Saraiva pegando um livro do neoconservador que no fim é liberal chamado Olavo de Carvalho e fazendo piadinha (acompanhado de uma garotinha, possivelmente queria demostrar algo pra ela), não comentei porque estava acompanhado.
Enfim, estamos presentes onde todos os esquerdistas nem imagina. Agora estamos nos manifestando abertamente mais, e assim continuará a ocorrer. AVANTE!
Ok. Não te desejo boa sorte porque não concordo com suas idéias e não quero que elas prosperem, nem te dou os parabéns por nunca ter descido a porrada em ninguém porque não fez menos que sua obrigação, dentro dos termos de quem se pretenda minimamente civilizado. Quanto a "estar presente onde todos os esquerdistas nem imagina", normal! O sol nasce para todos! Podia ter falado comigo numa boa lá na Saraiva, se quisesse. Mas melhor não. Não temos nada em comum, mesmo. Siga você sua vida por aí que eu sigo a minha por aqui ...
ResponderExcluirAnauê! J.C.S
ResponderExcluirCaralho meu panfleto rendeu kkkkkkkkkkk... Vai dizer agora q meu kkkkkk... É kuskuzklan
ResponderExcluirAdelvan vai se foder 🇧🇷🔥🖕🏻
ResponderExcluir