Sign Of Hate – Awakening
Inrisorio – o zumbi caseiro
Berzerkers – predatory
Impact – States murderer
+ "pocket shows" acústicos e entrevista com
Máquina Blues
Daysleepers
Elisa
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www.aperipe.se.gov.br
Sergipanidade é celebrar nossa Cultura !!
Com o relevante crescimento da produção artística e cultural em Sergipe, a Aperipê hoje, se apresenta como um dos principais veículos de comunicação para o escoamento da produção local, pois entende que promover a cultura sergipana é fortalecer o espírito de pertencimento de nosso povo.
Condizente com o pensamento democrático e imbuída de seu papel, a Aperipê apresenta o Sergipanidade, uma ação de fortalecimento e difusão da cultura sergipana. Uma oportunidade para a promoção de um intenso contato com a nossa produção artística e cultural, onde a cada mês a Aperipê e parceiros irão promover uma série de ações como entrevistas, pocketshows, cobertura ao vivo de eventos e debates dentre outras.
Além de difundir as ações artísticas e culturais, o Sergipanidade busca tecer uma rede de ações e agentes culturais a fim de capitalizar os canais de acesso e fomento de nossa cultura.
No Ar a Sergipanidade
Imagine um dia inteiro celebrando a cultura sergipana. Agora, imagine isso uma vez por mês.
A partir de maio a Fundação Aperipê, através da Aperipê FM, irá promover uma série de ações de divulgação da arte sergipana através do Projeto Sergipanidade. Entrevistas, pocketshows, cobertura ao vivo de eventos e debates são algumas delas.
Com isso a Aperipê pretende apresentar todas as vertentes da nossa arte partindo da música e visitando outros campos, como o teatro e as artes visuais.
O projeto tem previsão de se estender na Aperipê FM até o dia 24 de outubro, Dia da Sergipanidade, quando será agregado também às programações da Aperipê AM e da Aperipê TV.
A Aperipê espera que outros veículos de comunicação também se integrem ao projeto e que a população adote o sentimento que a data representa.
O Sergipanidade surge para promover o encontro entre todos os agentes da cadeia produtiva artística local. Produtores, realizadores e artistas estão convidados a desenvolver parcerias para o desenvolvimento do mercado cultural.
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http://www.myspace.com/maquinablues
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por Maira Ezequiel em 26/10/2008 ( http://muitoma.blogspot.com )
Daysleepers é uma nova e reveladora promessa da cena indie rock aracajuana.
Passei algum tempo desse sábado acompanhando essa turma. À tarde, durante uma gravação para um programa-piloto, pude conferir a performance dos rapazes em estúdio e um bate-bola bacaníssimo dos meninos com Fabinho Snoozer, também registrado para o piloto (que, se tudo der certo, vai poder ser visto por todo mundo aí muito em breve. Cruzem os dedos!).
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Tanto na gravação no estúdio, à tarde, quanto no show, à noite, me impressionei com a precisão com que a banda já executa suas novíssimas composições. Ficamos sabendo que eles ensaiam duas vezes por semana. O sonho de todo roqueiro securento.
No show, a segurança dos ensaios se revelou numa performance de palco (palco? Tá, não tem isso no Capitão Cook) segura e envolvente. Tocaram tarde e o publico esperou pra ver, interagir e vibrar.
Aliás, pausa para uma reflexão sobre esse evento de ontem: o Capitão Cook, se não me mudei pra marte, é único lugar que está abrigando, hoje em dia, aqui em Aju, shows de rock de pequeno porte. E tirando por ontem, o publico vem crescendo bastante, caras novas aparecendo... devia ter umas 300 pessoas ali ontem, somando quem ficou dentro e fora do bar. Ainda assim, pra variar, a cerveja tava quente, e a estrutura geral de um dos bares mais antigos desta cidade simplesmente continua absolutamente igualzinha. Isto é: ruim. Não dá pra reclamar de quem fica lá fora tomando cerveja gelada e mais barata mesmo. E simplesmente não existe outro lugar rock nessa cidade!!! Como pode isso???
Voltando...
Agora, a boa mesmo sobre o Daysleepers é o EP que eles acabam de lançar.
Da capinha às músicas, incluindo a qualidade técnica da gravação, há nesse debut um ar de capricho, sofisticação.
De cara, eles já conseguiram começar bem pelo que é mais difícil: encontrar a sonoridade certa numa gravação. De forma caseira e barata, os rapazes alcançaram um resultado final coeso, competente e, acima de tudo, muito inspirado.
São seis canções grudentinhas, melodias fáceis e bonitinhas. Destaque para a preocupação com os arranjos de voz, denunciando as principais influências sessentistas dos garotos.
As cópias prensadas parece que já acabaram. Mas isso não deve mais ser um problema graças à netlabel MusicLand Records – do camarada Jesuíno André, de João Pessoa – que está lançando o EP virtual no portal Lado Norte. (A partir de terça feira) CORRIGINDO: No começo de novembro, tem tudinho pra baixar lá. Já está no ar uma entrevista com o Arthur para o site. Vale a pena conferir. E enquanto não sai o EP por lá, você pode ouvi-los no myspace.
O mundo que acorde cedo pros Daysleepers.
Eu bem que digo que dormir de dia faz bem.
Baixe AQUI o EP da Daysleepers
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Fechem o almanaque. Receitas prontas não servem para qualificar a banda Elisa – composta por Pedro Yuri, vocal, violão e banjo; Saulo Nascimento, teclados, programações e vocais; Matheus Nascimento, baixo e vocais; e Fabinho Espinhaço, bateria. A sonoridade dos rapazes, no seu ep O Quarto dos Fantasmas, tem caminho muito próprio e bastante diferente do que se vê no cenário aracajuano (da distante Sergipe) ou mesmo na cena nacional hoje.
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A brincadeira continua com os pianos elétricos que compõem a sonoridade da banda e que evocariam um som mais blasé ou mais cult/indie. Nada disso. Um uso até certa medida mais agressivo dá à sonoridade do piano algo novo. É o exemplo de “Floriza” ou de “Helicópteros”. Em outros momentos, o teclado assume distorções e efeitos espaciais que fazem cama para o canto e para o violão.
Mas talvez sonoramente o mais curioso seja a bateria. Um caso à parte no que se vem fazendo no rock “brazileiro”. As batidas têm células fortes, vibrantes, dançantes até. Mas são longas, não marcam ritmo, se expandem junto com o baixo criando uma languidez, uma ausência de pressa. Isso desnorteia e comove. Que se ouça a pungente “Retour” ou a delicada “Sobre uma canção de ninar”.
As letras dessa musicalidade pós-new rave falam de pessoas e inquietações. De amores que se vão, de fantasmas presos à vida, atados a uma relação mal resolvida. Falam também de perdas, de descrença, da maldade que há na bondade – da bondade que há na maldade. As letras falam sobre aquilo que nos aflige e que às vezes nos alegra.
Bem-vinda a feminina Elisa e o seu Quarto dos Fantasmas. Uma viagem pelo pop bem-feito (para não ficar sem uma comparação sonora: LCD Sound System). Uma visita às sonoridades da new rave sem compromisso de se filiar a nada especificamente.
Contato:
(079) 8819-3233/3231-3652
banda.elisa@hotmail.com
http://www.myspace.com/bandaelisabr
http://www.tramavirtual.com.br/elisa
http://www.orkut.com.br/MainCommunity.aspx?cmm=78345473
http://www.youtube.com/watch?v=q9j2vFmE7UI
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