Ha exatamente um ano, num domingo pela manhã, chegava a notícia da morte de Ronnie James Dio. Dono de uma das maiores vozes do rock, o baixinho deixou inconsoláveis fãs às 7h45 da manhã, depois de perder a batalha contra um câncer de estômago, diagnosticado meses antes. A nota dirigida à mídia foi redigida pela viúva do cantor, Wendy Dio, que, durante a madrugada, negara o falecimeto. Dio tinha 67 anos, e estava se submentendo a um tratamento quimioterápico.
Nesse ano, vários tributos foram feitos em homenagem a Dio. Aconteceram alguns relançamentos em CD e DVD, e a banda Dio promete seguir em frente com Tim “Ripper” Owens nos vocais, com o aval de Wendy Dio. Na Bulgária, uma estátua chegou a ser inaugurada, com a o aval das autoridades, em um parque público.
Ronnie James Dio nasceu em Portsmouth, New Hampshire, Estados Unidos, em 10 de julho de 1942. Foi vocalista das bandas seminais para o rock e o heavy metal, como Elf, Rainbow e Black Sabbath, onde conseguiu o improvável, substituir Ozzy Osbourne, e de seu próprio grupo. Nos últimos tempos atuava com o Heaven & Hell, versão do Black Sabbath com outro nome, junto com Tony Iommi, Geezer Butler e Vinny Appice.
Dio foi o responspável pela propagação de um dos maiores símbolos do heavy metal, o “Moloch”, feito com todos os dedos da mão fechada, exceto o indicador e o mínimo. O cantor dizia ter aprendido a fazer o gesto com a avó, de origem italiana, para espantar os “maus espíritos”. Com o tempo, o “Moloch” virou símbolo do heavy metal e hoje é feito por toda a juventude fã de rock, além de artistas do gênero.
Clique aqui para ler um texto sobre a morte de Dio publicado na Revista Billboard
por Marcos Bragatto
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