sábado, 28 de setembro de 2013

Monika Bass Cavalera, um perfil ...

Só fiquei sabendo recentemente que Monika, ex-mulher de Igor, é a atual empresária do Sepultura - e é há bastante tempo: desde a saída de Gloria, ao que parece. Soube através de (mais) um comentário "ácido" de Max, que falou que a banda há tempos é administrada por uma dentista que não saca nada de metal. Normal. Para mim, fã (ou ex-fã, ou melhor, fã das fases com Max), o lado artístico da coisa é o que realmente importa. Mas não deixa de ser interessante ficar conhecendo os bastidores. Abaixo, um perfil dela, escrito por Aggnes Franco e publicado no site da revista "Dia-a-dia":

"Em mercado majoritariamente masculino, ela reina administrando a maior banda brasileira de rock no mercado internacional. Por trás do Sepultura desde 1989, a empresária de 1,60 metro de altura afirma que nunca sofreu preconceito de gênero. Em 2014, a banda comemora 30 anos de carreira muito bem administrados por Monika Bass Cavalera, a dona do rock.  Com ternura e determinação, a andreense de 44 anos atribui muitas de suas importantes decisões a “anjinhos que sopram” em seus ouvidos. Considera-se uma pessoa de sorte e atribui as feições de menina à vida conjugal com Allan Sarkis, 11 anos mais jovem.
 
Sócia-proprietária da Base 2 Produções Artísticas e tutora da carreira musical de vários talentos, Monika organiza anualmente um cruzeiro voltado aos aficionados por metal. Também é responsável pela contratação de 14 bandas que tocarão no próximo Rock in Rio, em setembro, o que já mostra sua influência no mercado. Apesar disso, encontra tempo para passear com os três filhos, dedicar-se ao marido e criar novos projetos: “Coloquei minha experiência e contatos à disposição da Prefeitura de Santo André. Antigamente, eu tinha tudo no município, passei toda minha juventude lá. É minha cidade e se eu puder colaborar, será um prazer.”
 
A carreira bem-sucedida foi obra do acaso. Na infância, Monika estudou no externato judeu Oswaldo Aranha, e em 1992 graduou-se em odontologia. Chegou a clinicar por dois anos em Santo André, mas o romance com o famoso baterista Iggor Cavalera, fundador do Sepultura, mudou os rumos de sua carreira: “Comecei a namorar com ele no primeiro colegial. Eu estudava com o Andreas (Kisser) no Singular, que entrou para a banda como guitarrista. Assim conheci o Iggor.” Quando ia iniciar o terceiro ano da faculdade, a jovem pediu à família para trancar o curso e viajar com o namorado para os Estados Unidos. Seu pai, Simão Bass, lhe fez uma proposta: “Eu me formaria e, depois de dois anos, quem estivesse ganhando mais dinheiro puxaria o outro. Quando comecei a namorar com o Iggor, ele era muito duro! Meu pai mandava dinheiro para ele pagar a passagem e vir de Belo Horizonte no fim de semana, porque ele não tinha.”
 
NOTA DO BLOG: Cruz credo, a mulher só fala em dinheiro ...
 
Leia o restante da matéria aqui.
 
 

 

4 comentários:

  1. Caramba que gostosa!
    Com essa dai nascia mais 5 Patriotinhas hehe

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  2. Ih, rapaz, ela é judia, vc é nazista ... ops, esqueci que vc ACHA que não é nazista ...
    Mas é.

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  3. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Blz cara sou negro e nazista ta ligado, um genio voce!
    Eu sou contra as cotas pq acho isso humilhante pros negros, nazismo de cu e rola, nazista e vc gordinho tetudo

    AQUI E NEGAUM PORRA
    CARECAS DO BRASIL SERGIPE

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  4. Judia? Se for sionista ai e problema, mas ser judeu nao tem problema desde que.nao seja comunista.
    Mas que ela deve ser boa p caraleo ai sim!!

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