"Em mercado majoritariamente masculino, ela reina administrando a maior banda brasileira de rock no mercado internacional. Por trás do Sepultura desde 1989, a empresária de 1,60 metro de altura afirma que nunca sofreu preconceito de gênero. Em 2014, a banda comemora 30 anos de carreira muito bem administrados por Monika Bass Cavalera, a dona do rock. Com ternura e determinação, a andreense de 44 anos atribui muitas de suas importantes decisões a “anjinhos que sopram” em seus ouvidos. Considera-se uma pessoa de sorte e atribui as feições de menina à vida conjugal com Allan Sarkis, 11 anos mais jovem.
Sócia-proprietária da Base 2 Produções Artísticas e tutora da
carreira musical de vários talentos, Monika organiza anualmente um
cruzeiro voltado aos aficionados por metal. Também é responsável pela
contratação de 14 bandas que tocarão no próximo Rock in Rio, em
setembro, o que já mostra sua influência no mercado. Apesar disso,
encontra tempo para passear com os três filhos, dedicar-se ao marido e
criar novos projetos: “Coloquei minha experiência e contatos à
disposição da Prefeitura de Santo André. Antigamente, eu tinha tudo no
município, passei toda minha juventude lá. É minha cidade e se eu puder
colaborar, será um prazer.”
A carreira bem-sucedida foi obra do acaso. Na infância, Monika
estudou no externato judeu Oswaldo Aranha, e em 1992 graduou-se em
odontologia. Chegou a clinicar por dois anos em Santo André, mas o
romance com o famoso baterista Iggor Cavalera, fundador do Sepultura,
mudou os rumos de sua carreira: “Comecei a namorar com ele no primeiro
colegial. Eu estudava com o Andreas (Kisser) no Singular, que entrou
para a banda como guitarrista. Assim conheci o Iggor.” Quando ia iniciar
o terceiro ano da faculdade, a jovem pediu à família para trancar o
curso e viajar com o namorado para os Estados Unidos. Seu pai, Simão
Bass, lhe fez uma proposta: “Eu me formaria e, depois de dois anos, quem
estivesse ganhando mais dinheiro puxaria o outro. Quando comecei a
namorar com o Iggor, ele era muito duro! Meu pai mandava dinheiro para
ele pagar a passagem e vir de Belo Horizonte no fim de semana, porque
ele não tinha.”
NOTA DO BLOG: Cruz credo, a mulher só fala em dinheiro ...
Caramba que gostosa!
ResponderExcluirCom essa dai nascia mais 5 Patriotinhas hehe
Ih, rapaz, ela é judia, vc é nazista ... ops, esqueci que vc ACHA que não é nazista ...
ResponderExcluirMas é.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirBlz cara sou negro e nazista ta ligado, um genio voce!
Eu sou contra as cotas pq acho isso humilhante pros negros, nazismo de cu e rola, nazista e vc gordinho tetudo
AQUI E NEGAUM PORRA
CARECAS DO BRASIL SERGIPE
Judia? Se for sionista ai e problema, mas ser judeu nao tem problema desde que.nao seja comunista.
ResponderExcluirMas que ela deve ser boa p caraleo ai sim!!