* Essa foi a primeira banda nacional do gênero que eu escutei, nunca encontrei nenhum álbum deles, só musicas no tramavirtual e no myspace, juntei as musicas e podem ser baixadas no link http://arquivorockabilly.blogspot.com.br/2012/12/os-cafonas-garimpo-nao-oficial.html
Fonte: http://tramavirtual.uol.com.br/oscafonas
OVOS PRESLEY - O Ovos Presley foi formado em Curitiba (PR) em 1993 e seu punkbilly é respeitado no cenário brasileiro, sendo que na capital paranaense a banda é como uma lenda que tem em sua história a responsabilidade de manter viva a maldição psychobilly em uma em época que as principais bandas da cidade haviam encerrado suas atividades. A banda foi o elo e o alimento de um novo cenário psycho em Curitiba, que acabou levando o nome da cidade para o exterior anos depois. As letras irônicas misturam temas tradicionais do psychobilly com cenas do cotidiano, festas e bebedeiras e um som porrada que leva ao pogo instantaneamente, os shows são animados e garantia de diversão.
http://zombilly.blogspot.com.br/2008/01/quem-so-os-ovos-presley.html
Ovos Presley
está na ativa desde 1993, sempre fazendo shows agitados por sua elétrica
presença de palco (principalmente por parte do vocal Ademir, que costuma pirar
legal nas apresentações da banda), ótimas letras regadas a histórias engraçadas
contadas sobre elementos essenciais ao mundo rockeiro, como mulheres e carros,
e outros mais psycho. O andamento acelerado das músicas faz o som da banda
abrir roda de pogo até em cemitério. Basicamente o som é Psychobilly, mas cheio
de influências punk 77, Rockabilly e cultura de garagem. O "Ovos"Já
gravou quatro demos e fez participações em inúmeras coletâneas e festivais por
todo o Brasil, estando sempre presentes também nos festivais locais, prontos pra qualquer bronca.
Início: Julho de 1996.
Formação:
Vlad -
Guitarra e voz: Longa experiência dentro da cena psycho curitibana, tocando
desde 1990 em bandas como Os Escroques e os Cervejas. Pela primeira vez assume
os vocais.
Gustavo -
Slap Bass: Em 1987 ingressou em uma das maiores bandas psychobilly do Brasil, o Missionários,
permanecendo em sua formação até 1994. A partir desta época trocou o baixo elétrico pelo
acústico.
Coxinha -
Bateria e backing vocals: O mais novo da banda. Conseguiu em tempo record
participar de quase todas as bandas psychobilly de Curitiba (Los Bandidos,
Ovos Presley e Cervejas). Tem formação exclusivamente voltada ao cenário
psycho.
A banda é
a primeira brasileira a adotar uma das vertentes mais agressivas do
psycho denominada "Power Psychobilly", distanciando-se assim da
rigidez do psycho levado exclusivamente na base do rockabilly. A
diferênça básica percebe-se no fato de tocar no limite da rapidez utilizando-se
de elementos simples como a formação em power trio, o uso de bateria
simplificada (caixa, bumbo e pratos) e do contabaixo acústico. Disso resulta
uma postura extremamente violenta, assumida pela banda em suas mísicas e shows,
constrastando com a presença de efeitos únicos dados pela simplicidade
instrumental.
No cenário mundial, seu estilo encontra-se próximo ao de grupos como Nekromantix
(Dinamarca), Mad Sin (Alemanha), Klingonz (UK), Mad Mongols(Japão), Mental
Hospital(Finlândia), Banane Metalic (França), etc...
História:
Em 1996
velhos amigos decidiram tocar juntos. Gustavo vinha do Missionários, e Vlad dos
Cervejas. Uniram-se e após alguns ensaios, então com o primeiro baterista
Márcio Tadeu, viram que a coisa poderia dar certo. Levaram a sério e no início
de 1997 houve a única substituição da formação da banda saindo MT e entrando
Coxinha na bateria. Nesta mesma época após alguns contatos com representantes
de gravadoras na Inglaterra (Nervous Records e Fury Records), asseguraram sua
participaçào noo maior festival psychobilly do planeta. o Big Humble, em sua
10a(décima) edição.
De
contrato assinado, em outúbro de 97, enviaram para a Inglaterra o material
pedido pelos organizadores do evento, que precisavam de uma música para
integrar a coletânea "Rumble Party vol.6 ". Entraram em estúdio e
gravaram 3 músicas: Atomic Zombie, Gambling with a Demon e Death Train, que
foram mandadas. Para a surpresa da banda Dell Richardson, dono da gravadora
Fury Records, decidiu ficar com as três músicas, preparando o lançamento de
duas delas na coletânea já citada, que foi lançada em fevereiro de 1998, sendo
que a outra música em breve seria lançada em outra nova compilação, denominada "Fury Psychobilly. Para situar a importância dessa gravadora no
cenário mundial, basta dizer que é a responsável pelo lançamento de bandas
como Klingons e Demented are Go.
Durante a
preparação para a viagem, enfrentaram uma maratona de shows, tocando em um
pequeno espaço de tempo em todos os locais de Curitiba aberto para bandas
alternativas. Neste mesmo período fundaram a Psychobilly Corporation,
organização responsável pela editoração do zine "O
Monstro", e um programa semanal na Rádio Educativa chamado
Transsylvannian Express, além de produção de shows e eventos direcionados
exclusivamente ao psychobilly, procurando assim divulgar o psycho tanto
no Brasil, de bandas e fanzines estrangeiros, como levar para o exterior toda a
produção de bandas brasileiras.
Em 16 de
novembro de 1997, Os Catalépticos participaram do 10o (décimo) Big Rumble,
festival anual que reune em três dias, próximo a Londres(Inglaterra), 23 bandas
psycho de todos os lugares do mundo. Nesta edição participaram do festival,
dentre outras bandas, os consagrados Meteors, Guana Batz, Frenzy, Long Tall
Texans, Restless, Los Gatos Locos, Tedio Boys, entre outras de paises como
finlândia, Alemanha, França, Portugal, Estados Unidos, e pela primeira vez do
Brasil.
A
experiência de tocar fora do Brasil, serviu muito para o amadurecimento forçado
da banda, que em pouco tempo de formação teve a responsabilidade de montar
repertório, e deixa-lo pronto para levar para o núcleo da cena psychobilly
mundial o resultado de seu trabalho. A receptividade não poderia ser melhor.
Conquistando a América
Status de banda do primeiro
escalão do psychobilly mundial e tratamento vip foram as maiores conquistas da
quarta experiência internacional d'Os Catalépticos. Em junho, o trio curitibano
desembarcou nos Estados Unidos para iniciar por Los Angeles, no festival
Wreckers Ball, a conquista de um novo território. Abonico R. Smith foi ao QG da
banda, que promete alçar vôos ainda maiores no exterior. Será que estamos
diante de um novo Sepultura?
Os
Catalépticos saíram de Curitiba para se transformar em referência máxima entre
os fãs do psychobilly em todo o mundo
Top priority. Foi com este status, de prioridade
máxima, que Vlad (guitarra/voz), Gus Tomb (baixo acústico) e Coxinha (bateria)
desembarcaram no final de maio nos Estados Unidos. Depois de três anos
consecutivos tocando na Europa durante o verão do Hemisfério Norte, Os
Catalépticos desta vez não cruzaram o oceano. O destino era agora Los Angeles,
festival Wreckers Ball 2002, o pontapé inicial para a deflagração do
psychobilly como gênero em ascensão no país. A banda curitibana, pela primeira
vez, experimentava o gostinho de ser atração principal, ao lado de outros
grandes nomes do gênero, como Demented Are Go, Klingonz e Nekromantix. Depois
do festival, a banda ainda engatou outros cinco shows na região.
Em pleno fervor inicial da Copa do Mundo, a última
coisa que passava na cabeça do trio era o desempenho dos comandados de Felipão
na Coréia. O foco estava no Galaxie Theater, onde 800 pessoas (além de
americanos, holandeses, dinamarqueses, britânicos e até mesmo alguns poucos
brasileiros) pagaram 45 dólares por noite. "Tinha pogo do começo ao fim.
Nos sentimos em casa. Era como estar tocando no 92", conta Gus. "Casa
cheia, camarim (dividido com outro grupo, o Mad Sin), respeito, visto de
trabalho pago pela produção. Sabemos que ainda tem muita chão pela frente, mas
lá nos sentimos no topo de tudo", complementa.
"Também vimos nossos discos para vender em
todas as lojas, inclusive algumas grandes. E três pessoas nos mostraram tattoos
com o logo da banda", emenda Vlad. Um dos motivos da grande identificação
do público americano com Os Catalépticos está na grande concentração de latinos
e descendentes nos arredores de Los Angeles. "Era a chicanada em
peso", explica o guitarrista, ressaltando que a latinidade não é muito
comum entre as origens dos principais formações do psycho.
Sem bandeira: Tal qual o Sepultura fez no terreno do
metal, Os Catalépticos estão fazendo entre os neobillies: conquistando novos
territórios e horizontes sem precisar usar elementos "tipicamente
brasileiros" como o samba e a bossa (as aspas são apenas para ressaltar a
visão curta que o exterior tem da música deste país). "A gente nunca se
colocou como uma banda do Brasil, com bandeira. O rock'n'roll não tem
fronteira. Somos aceitos não porque somos 'brasileiros', mas porque temos boas
composições, ensaiamos três vezes por semana e temos muita dedicação",
justifica Gus.
"Nossa garra é brasileira", emenda Vlad. "Nossa
vida é muito difícil no dia a dia, temos muito mais gana. Aliás tem um monte de
banda européia que nunca faria o que nós já fizemos". Gravar de graça,
abrir mão dos direitos nos três primeiros lançamentos para que a música pudesse
chegar o mais longe possível e tocar na Europa pagando do próprio bolso foram
algumas das decisões tomadas pelos Catalépticos para que a ascensão pudesse vir
a se concretizar um dia. O que não tardou, por sinal.
"A gente investiu e teve este retorno de
público e gravadoras em vários países", conta Gus. Vale lembrar ainda que
hoje o trio pode se dar ao luxo de não precisar mais bancar suas próprias
gravações. Selos da Inglaterra, Alemanha e Japão pagam para Vlad, Gus e Coxinha
gravarem os álbuns, singles e faixas de coletâneas.
E estúdio é o que não vai faltar até o fim do ano. Até
setembro, na agenda da banda estão gravações de dois compactos, voltados para
japoneses e americanos. Antes do final do ano os três voltam ao estúdio para
conceber o terceiro álbum da carreira, ainda sem previsão de data de lançamento
tanto no exterior quanto no país.
"A cena mundial do psychobilly está favorável
para a gente", conta Vlad. "Na Europa, antes torciam o nariz para a
gente porque gostavam mais de bandas de psycho clássico. Mas o povo agora está
largando esta neura de rótulos. Principalmente porque o Big Rumble [maior
festival do mundo do gênero até então, que era realizado anualmente na
Inglaterra] acabou por escassez de público". E o trunfo d'Os Catalépticos
é justamente a pegada punk que garante shows enlouquecedores do grupo na
capital paranaense. "Esta é justamente a aposta da Hellcat [selo do
guitarrista do Rancid, Lars Frederiksen, e distribuído pela Epitaph] nos
Estados Unidos", adiciona.
Resta ficar aqui torcendo para que o grupo prossiga
em sua espiral ascendente e - quem sabe - seja um novo Sepultura lá fora, para
"voltar" ao país com número de fãs e admiradores elevados à enésima
potência.
* Encontrei
esse artigo acima publicado em uma data posterior ao fim da banda (29 de Abril de 2008, um dia depois do
meu aniversário)
FIM DOS
CATALEPTICOS
Último
show no Psycho Carnival
Saber a hora de parar talvez
seja a decisão mais difícil e importante a ser tomada por uma banda. E nós, Os
Catalépticos, achamos que a hora é essa. Depois de quase dez anos na
estrada percebemos que é hora de parar. E para fechar o ciclo da
existência da banda, nada mais oportuno do que realizar um grande show em um
bom lugar, com muita cerveja boa, para a maior parte possível do público que
tanto nos deu suporte durante estes anos. Por isso, neste próximo
Psycho Carnival (2006) além de todas as atrações será realizado o último show
d’ Os Catalépticos. Será o momento de agradecer a
todos, porque sabemos que a banda não viveria por tanto tempo sem esse suporte.
Hoje, encerrando nossas atividades, podemos ver com clareza todo o apoio que
tivemos e amizades reais que fizemos por todo o mundo.
Estamos parando sabendo que a
nossa parte foi feita. E que nosso som ainda vai tocar muito por aí. Trabalhamos
demais nesses anos todos e hoje nos orgulha ver que deixamos um bom material
para quem, no futuro, ainda venha a se interessar pelo psychobilly honesto,
pesado e sincero que sempre procuramos fazer.
Se existe uma razão real para
esta decisão ela está no respeito. Nosso último ano foi bastante desgastante.
Já cansados deixamos de lado o que é mais importante para uma banda autoral,
que é compor. Passamos por um momento em que não houve nenhuma condição de
trabalhar em material novo e não nos parece honesto manter uma banda repetindo
repertório antigo somente para nossa satisfação.
Neste show estaremos nos
despedindo e ao mesmo tempo agradecendo. E ainda é oportuno esclarecer
que esta é uma banda que acaba tranqüilamente, pois sabemos que fizemos o
melhor ao nosso alcance e conquistamos tudo que sonhamos sempre com muito
respeito e honestidade com todos aqueles que trabalharam com a gente e com
todos que gostam de nosso som.
Valeu, pessoal.
OS
CATALÉPTICOS
SICK SICK SINNERS - O Sick Sick Sinners foi criado no fim de 2005 em
Curitiba, Brasil, com Vlad (Guitarra e Vocal), Cox (Baixo Acústico e Vocal), e
Duma (Bateria). Vlad e Cox estavam terminando sua antiga banda, Os
Catalépticos, um Psychobilly muito rápido e pesado, com fortes influências do
Punk, Hardcore e Metal. Eles queriam de alguma forma continuar
tocando o mesmo estilo, porém explorando um pouco mais o som, mesclando ritmos.
Gravaram a primeira demo, chamada "We are the Sick Sick Sinners", e
lançaram logo antes do primeiro show da banda no Psycho Carnival de 2006 em
Curitiba.
Depois de quase um ano com Duma, houve uma mudança
no line-up. Magrão (Bateria e Backing Vocals) entra para a banda para ir aos EUA
tocar em dois shows, onde também foram convidados a vender seu merchandise na loja
americana www.atlantacrashandburn.com.
Na volta gravaram mais uma demo e saíram em uma
pequena turnê no Uruguai e Argentina, e tocaram em um dos mais importantes
festivais da cena Rock 'n' Roll da América Latina, o BA Stomp, em Buenos
Aires. Com a ajuda do myspace e da Internet, divulgaram a banda pelo mundo inteiro,
sendo convidados a gravar um álbum pelo selo Alemão Crazy Love Records. O CD
foi lançado em maio na Alemanha, com distribuição mundial, e em outubro de 2007
no Brasil pela Monstro Discos.
O álbum "Road of Sin" em um ano vendeu
mais de 1.000 cópias no exterior. Ainda em 2007 gravaram o vídeo clipe
"Beer and Flesh Meat", que está incluso na versão brasileira do
primeiro CD. O vídeo alcançou mais de 10.000 exibições em 4 meses.
Em junho de 2008 a banda fez uma turnê pelos EUA e
México e teve uma ótima resposta do público. No começo de 2009 voltam aos
palcos internacionais e chegam a bater recorde de shows fora do país, tocando no
Chile em Março, fazendo uma turnê de 20 datas pela Europa em Abril e em Maio, logo em
seguida, um tour como headliner na Califórnia.
Na volta da turnê dos Estados Unidos da América,
Magrão deixa a banda sendo substituído por Emiliano Ramirez na bateria, para já
tocar em Minas Gerais e no 14º Psychobilly Fest em Curitiba, e mais uma pequena
turnê de 4 shows pelo Nordeste, algo que era ainda inédito para os músicos que
há tantos anos já percorrem o mundo tocando seu Psychobilly Maldito!
OS
BARATAS TONTAS - Os Baratas Tontas surgiram em
meados de 92, em Belo Horizonte, com a proposta de tocar Psychobilly, uma
mistura de Rockabilly dos anos 50, Surf Music, Punk Rock, Hardcore, Filmes B,
Terror, Quadrinhos, entre outras coisas.
Luiz
Fireball, que já andava há algum tempo com a idéia da banda na cabeça, um dia se
encontrou com Igor Rockford em um show do De Falla em BH e lhe fez a proposta
indecente de montar os Baratas. Logo os dois marcaram um ensaio na casa de Igor
com um amplificador Mikassim velho de guerra, e com baixo e guitarra ligados no
mesmo e a presença de um amigo de Igor, Vander Big Tongue, tocando uma bateria
"imaginária" em cima de livros, nascia a banda Os Baratas Tontas.
O nome, que
antes seria apenas Os Baratas, foi mudado com a sugestão do amigo Julinho da
Avalon Discos, mostrando assim, além do lado trash, também a irreverência da
banda. Ensaios feitos, músicas prontas, a primeira formação era a seguinte:
Luiz Fireball (Baixo e vocal), Igor Rockford (Guitarra e corinho) e Vander Big
tongue (Bateria). Logo deram seu primeiro show, em uma festa denominada
"Rock Poeira", sendo que logo depois disso Vander deixaria a banda
para se dedicar ao Square Balls, em que tocava paralelamente.
Para o lugar de Big Tongue
foi recrutado Fred Blaster, e com Fred a banda deu vários shows e teve as
primeiras reportagens publicadas. Os Baratas foram pioneiros no estilo
Psychobilly em Minas Gerais, e começaram a chamar a atenção da mídia.
Fred também ficou pouco tempo na banda, e Vander foi chamado a voltar, o que aceitou prontamente. Com a volta de Big tongue, em 93 os Baratas gravaram sua primeira demo-tape, "Nervos à Flor da Pele !" (com produção de Magoo), um video-clipe, "A Terrível Vingança" (de sávio Leite), tocaram no Bhrif, várias vezes no Squat (com recorde de público), na Broaday, no Superdemo de BH e no BIG de Curitiba, entre outros shows.
Big Tongue depois
deixaria os Baratas, e o convite que Luiz e Igor fizeram desta vez foi para
Betão, ex-baterista dos Insolentes. Com a entrada de Betão, que viraria depois
Beto Beer, a banda adicionou mais peso e velocidade às músicas, e o estilo que
antes bebia mais na fonte do rockabilly, agora voltava-se para o Hardcore e o
Punk Rock.
Em 95, depois de quase
dois anos sem registro e já com a consagração da imprensa especializada como
uma das melhores bandas de Psychobilly do país, lançam sua segunda
demo-tape, "Engula sua Motosserra!" (também com a produção de Magoo).
Com essa demo os Baratas tocaram em Salvador com os baianos The Dead Billies,
deram vários shows em BH e conseguiram um contrato de gravação de um CD com a
gravadora Cogumelo Records.
Em 96 gravaram seu primeiro
(e único) CD, que levava o mesmo nome de sua primeira demo-tape, "Nervos à
Flor da Pele !" (também produzido por Maggo). Deste CD saiu o video-clipe
"Três Baratas e um destino" (dirigido por Rodrigo Minelli), convites
para tocar em diversos lugares, entre eles Goiânia, Curitiba (pela segunda
vez), e para participar da coletânea "Urbanoise", da gravadora Rotten
records, ao lado de Kães Vadius, Garotos Podres, Billy Brothers, entre outros.
Os Baratas foram até São Paulo para o show de lançamento da coletânea, para
tocar com Kães Vadius e Billy Brothers.
Em 97 a banda foi convidada
para participar do festival Abril Pro Rock, em Recife, um dos mais importantes
festivais de música alternativa do país. Ainda em 97 deram diversos shows,
sendo que o último foi no bar A Obra, e logo depois, por divergências internas,
a banda acabou.
Em 98 nada aconteceu, os
caras pouco se falaram, mas em 99 a banda foi convidada para participar do show
"A volta dos Mortos Vivos", no Butecário, apenas com bandas que já
tinham acabado, do festival "Psycho Attack Over BH", na Obra, com
bandas psycho de várias partes do país, e para abrir o show da banda americana
"Man or Astro Man?", no Lapa Multshow. A partir daí, os integrantes da
banda tiveram a idéia de fazer um show por ano, e foi o que aconteceu a partir
do ano seguinte. Em junho de 2000 deram um show no Matriz, em novembro de 2001
um show na Obra e novamente em novembro, mas de 2002, outro show na Obra. A
partir de 2002 e até 2007 fizeram uma pausa de 5 anos (!), para então tocar no
Psycho Carnival 2007, em Curitiba, mas desta vez com Fred Blaster, baterista da
segunda formação.
E assim Os Baratas Tontas vão
seguindo, com shows que podem acontecer a cada 1, 2, 3, 4, ou 5 anos, vai
saber, mas com os mesmos ideais de quando formaram a banda: Música, topetes,
tatuagens, cadillacs, cerveja gelada e mulher pelada...
http://www.bytech.com.br/baratas/historia.htm#top
* Comentários por Wagner "Billy"
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Drakula - O inferno com I maiúsculo
Camarones Orquestra guitarrística - A trama
Pata de elefante - Cidade invisível
Vendo 147 - Mar revolto
Darkthrone - Leave no cross unturned
Japandroids - Evil´s sway
My Bloody Valentine - Cupid come
Os Catalépticos - Like a gasoline tank
Sick Sick Sinners - Pot Belly Bill
Ovos Presley - Garota anfetaminada
Os Cafonas - Psycho funeral (alegria de coveiro)
Os Baratas tontas - três baratas e um destino
- por Wagner "Billy"
Austrian Death Machine - I Am a cybernetic organism living tissue over
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Asesino - Y Tu Mamá también
John 5 - Blues Balls
Rage Against the Machine - Killing in the name
PIL - I must be dreaming
Iggy Pop - Spanish Coast
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Magic Slim - Goin´ to Mississipi
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