Conforme explicado no texto que acompanha o anúncio do lançamento, a
nova obra marca mais uma “reinvenção” para o “Neue Slowenische Kunst
group” – espécie de coletivo ao qual o grupo se diz filiado. “Com spectre Laibach criou um grande,
importante e quase perigoso passo adiante; parece que desta vez eles fatalmente
cruzaram o Rubicão. Neste álbum o grupo – que nunca se definiu politicamente
mas sempre foi analisado de forma política
ao longo de sua carreira - surge como politicamente engajado como nunca antes.
Spectre soa literalmente como um
manifesto político em forma de poesia. Títulos e letras não poderiam ser mais
diretos. Com essas letras e canções, o Laibach, que sempre passou uma impressão
controversa – ou uma controvérsia de impressões – especialmente em termos de
orientação política, está agora tomando uma posição clara nesse espectro e
provavelmente e irreversivelmente abolindo sua própria(em certa medida muito confortável) liberdade e neutralidade.
Dando
suporte ao lançamento o grupo entrará numa turnê mundial de 24 datas – uma delas
em Londres, no “Koko”, dia 12 de março, e outra na na China, no final do mês. Será
a primeira apresentação deles por lá e será acompanhada de uma exposição de
artes e um seminário na Universidade de Hong Kong.
Laibach
é presença constante na programação do programa de rock.
Sábado
que vem tem mais ...
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